Ontem a noite foi tal e qual como diz o Pedro Correia no Albergue Espanhol, Sócrates no país das maravilhas (link).
“O vendedor de aspiradores”. Nem mais. Não podia estar mais de acordo com Nuno Dias da Silva n’A Civilização do Espectáculo (link).
Sou só eu ou há mais quem note um padrão, questiona a Maria João Marques n’O Insurgente (link). Só não nota quem não quer.
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