O “i” continua a ser uma lufada de ar quente e seco no Inverno frio e húmido do panorama dos jornais portugueses. Leia-se pois “critica de cadeiras” (link).
Ou de como é tão fácil de encontrar a objectividade possível na subjectividade. Em poucas e bem humoradas palavras.
Já agora, concordo com quase tudo e (pelo menos das salas que conheço - a esmagadora maioria) o meu voto não andaria muito longe daquilo.
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