Tenho um amigo que não perde uma oportunidade de me dizer que pior que um Renault só dois Renaults. Não concordo com ele, o que até é habitual – o jovem é um pequeno dinossauro marxista-leninista...
A Renault, desde o lançamento do modelo que veio substituir em 1995 os anacrónicos 9 e 11, sempre primou por campanhas publicitárias agressivas e até certo ponto inovadoras. O novo Megane não será excepção. Convido-vos a explorarem este sítio; vão por certo encontrar novos limites do marketing na Rede.
2 comentários:
Para uma mulher ocupada, Pedro, é o melhor que há. Prático… ou intuitivo, digamos. Para mim, é sobretudo óptimo que não me obrigue a andar com chaves nas mãos. E o próximo passo será que não me obrigue a conduzir… Estou à espera. :-)
Olá Luísa…, só não concordo com a ultima parte…, as saudades que eu tenho do Carocha do meu Pai…, duro de guiar e pleno de personalidade própria. Conduzir hoje um automóvel é cada vez mais suam tarefa entediante. Por isso continuo a gostar tanto das duas rodas (com e sem motor).
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