A banca europeia emula a americana e tende para o abismo: «as taxas de juro de mercado na Zona Euro voltaram esta terça-feira a atingir novos máximos históricos, quando a crise financeira leva os grandes bancos britânicos a reunir-se com o governo e a Islândia a nacionalizar mais um banco» in (Jornal de Notícias).
Hoje, 7 de Outubro de 2008, a Euribor a seis meses atingiu o máximo histórico de 5,43%.
Em 2 de Janeiro de 2008 estava em 4,703%.
Em 2 de Janeiro de 2007 estava em 3,857%.
Em 3 de Janeiro de 2006 estava em 2,643%.
Em 3 de Janeiro de 2005 estava em 2,209%.
Em 2 de Janeiro de 2004 estava em 2,151%.
Em 2 de Janeiro de 2003 estava em 2.794%.
Em 2 de Janeiro de 2002 estava em 3,228%.
Em 1 de janeiro de 2001, estava em 4,788%.
Em 3 de Janeiro de 2000 estava em 3,523%.
Em 1 de Janeiro de 1999, estava em 3,233.
Como vemos, de 2004 para cá a taxa de juro subiu 152%.
Cento e cinquenta e dois por cento.
Esgravatando as entranhas da galinha/ganso dos ovos de ouro, os bancos tentam obter o máximo de proveito para evitar a nacionalização, contribuindo - paradoxalmente - para a verificação dos factores que conduzem às nacionalizações: o exaurimento das economias familiares, o incumprimento bancário e o abrandamento económico.
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