...de uns curtos mas muito saborosos dias de férias; passados em puro dolce far niente, no que vai restando de um paraíso (brutalmente ameaçado pela mais estúpida e indecente especulação imobiliária) a escassas dezenas de quilómetros a Sul de Lisboa.
De regresso, pois. Podem então, os meus amigos, compreender melhor o trágico-cómico momento dos mercados financeiros. Era eu que estava a aguentar isto…., bastou uns dias longe e…, crashhh.
O que será em Dezembro, quando estiver quase um mês nos antípodas?
Um amigo meu que trabalha em Wall Street, até me enviou um e-mail rogando pelo meu rápido regresso. Diz-me ele que esta crise, para si, está a ser pior que um divorcio: já perdeu metade do que tinha mas ainda continua casado.
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