O acompanhamento da catastrofe inimaginável no Haiti consegue-se melhor nas novas estrelas da comunicação (twitter, facebook e afins).
Enquanto os meios normais (v.g. as televisões portuguesas) teimam em insistir no óbvio (relatos, entrevistas a gente que está a milhares de quilómetros, imagens das agências) o jornalismo participativo está lá.
Exemplo, vejam estas (link) fotos tiradas na manhã de hoje.
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