terça-feira, 30 de junho de 2009
Weber revisitado? Ou vilipendiado?
Compram-se e vendem-se seguros de vida de pessoas que - estatisticamente - morrerão em breve. Deseja-se a morte de outrem para ganhar dinheiro e esses seguros de vida passam a integrar carteiras de "futuros": os títulos valem mais se for provável que as pessoas morram rapidamente.
Sou só eu, ou isto é profundamente nojento?
O sistema "en passant"
Fernando Mendes, ontem à noite na TVI24 disse que a sua transferência para o Porto foi feita da seguinte maneira:
- O Belenenses chegou a acordo com o Rayo Vallecano;
- O Fernando Mendes assinou contrato com o Rayo Vallecano;
- O contrato não foi registado porque era Sexta-Feira;
- O presidente do Belenenses reuniu-se com Pinto da Costa, na altura Presidente da Liga da Clubes, para se aconselhar sobre o sistema de pagamento acordado com o Rayo Vallecano;
- O Presidente da Liga de Clubes, na mesma reunião, coloca o chapéu de presidente do FC Porto e contrata Fernando Mendes.
As palavras foram ditas, ninguém as desmentiu ainda: Pinto da Costa utilizou o seu estatuto de Presidente da Liga de Clubes para obter benefício para o clube de que era presidente.
Ninguém se importa?...
Damien Rice & Lisa Hannigan
Quando se é verdadeiramente fiel, ou leal, acaba-se por sempre sentir necessidade de regressar, seja a uma música, a um livro, a uma palavra ou a uma pessoa. Com a música de Damien Rice, a voz de Lisa Hannigan e a interpretação de ambos, é impossível não ultrapassar essa barreira invisível do significado pessoal do que ouvimos e sentimos. A indiferença não nada neste lugar musical e vocal. Para mim, ouvir esta música é lembrar-me de um mini balanço do passado recente, de fazer uma auto-avaliação ou correcção do caminho que se segue, ou de coisas tão importantes como das melhores ondas que já surfei, do prazer básico das melhores ondas perdidas, da sabedoria retirada das perguntas não respondidas e dos desejos ainda por realizar. É ouvi-la continuamente para que o verbo do pensamento não se perca na memória e se desleixe com a rotina diária obliterante do discernimento da nossa razão e dos objectivos que na vida ainda restam. O toque da música é religiosamente multifacetado, perdido na procura do espaço que todos precisam de preencher numa vida tão medíatizada e populosa, quanto superficial e ilhada. Há músicas que nos chamam ao nosso lugar, aquele que é devido e faz sentido, despido dos trailers evangelizadores que nos tratam como meros seres comunicados, com prejuízo para o diálogo e a contemplação. Há músicas que parecem frias como só a água pode ser, mas essa é a parte visível da nudez rica e feliz que só o humano possui ser. Mesmo no final, seja qual for a perspectiva do resultado, como se pode ver nesta música, ele pode escalar em extâse e contentamento.
domingo, 28 de junho de 2009
Demagogia ou grande lata?
Há uns anos num debate com Paulo Portas, Francisco Louçã disse que Portas não podia falar sobre a paternidade por este não ser pai.
Caiu meio mundo em cima de Louçã.
Agora a Helena Matos (uma das pessoas que mais gosto de ler) insinua que os autores do "contra-manifesto" não podem falar sobre a criação de emprego por nunca terem criado um emprego.
Não percebo o silêncio daqueles que na altura criticaram a demagogia de Louçã.
Ainda sobre o jogo de júniores
O Pedro já falou do assunto, mas eu não resisto:
então um grupo de espectadores é impedido de assitir a cerca de 25% de um espectáculo para o qual pagou bilhete e toda a gente se admira que se revolte?
Se os adeptos do Benfica foram impedidos de assistir ao jogo todo, por que razão não se sentiriam legitimados a impedir a continuação do espectáculo?
Se, como um dos representantes da "academia" defende, houve pessoas a "arrancar pedras da calçada" para arremessá-las, por que razão os "responsáveis" do Sporting não alertaram de imediato as autoridades?
sábado, 27 de junho de 2009
n músicas lxxvii
To mark the 10th anniversary of the Icelandic release of their breakthrough album 'Agaetis Byrjun', Sigur Ros have made available two exclusive live performances from the original launch party concert at the Icelandic Opera House on the night of June 10, 1999 - back when few people outside Reykjavik hadn't the foggiest clue who they were (e-mail sigur ros).
10 anos não são nada, passam demasiado depressa. Parabéns!
nýja lagið from sigur-ros.co.uk on Vimeo.
10 anos não são nada, passam demasiado depressa. Parabéns!
Há Liberdade (CXXVI)
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Já alguma vez vos tinha dito…
...como é bonito ver Lisboa daqui?
Escândalo: por culpa do Governo, Portugal já não é "very typical"
Dar cavaco
O mesmo Presidente da República que anda incomodado com os rumores sobre o BPN e a SLN foi rápido a comentar a aquisição de parte da MediaCapital pela PT, quando ainda não passava de um confuso rumor de mercado.
O mesmo Presidente da República que vetou uma lei que impedia a concentração de meios de comunicação social vem agora tecer comentários sobre um fenómeno de concentração.
Enfim, nada de extraordinário: afinal é o mesmo Presidente da República que toma decisões por sondagens que ninguém conhece, mas que devem ter sido feitas num dia de nevoeiro lá para a S. Caetano à Lapa...
É Cavaco Silva ainda o Presidente da República Portuguesa? Começa a parecer que não...
O mesmo Presidente da República que vetou uma lei que impedia a concentração de meios de comunicação social vem agora tecer comentários sobre um fenómeno de concentração.
Enfim, nada de extraordinário: afinal é o mesmo Presidente da República que toma decisões por sondagens que ninguém conhece, mas que devem ter sido feitas num dia de nevoeiro lá para a S. Caetano à Lapa...
É Cavaco Silva ainda o Presidente da República Portuguesa? Começa a parecer que não...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Abanar a anca cinco minutos por dia nem sabe o bem que lhe fazia (XXVI)
quarta-feira, 24 de junho de 2009
n músicas lxxvi
Desta vez, uma recomendação directa, com sons e vozes imperdíveis. O som é essencialmente o do pianista escocês Craig Armstrong, um dos maiores "génios" vivos da composição musical cinematográfica. O sintetizador dá o ar vintage ou retro dos anos 80, recuperado pela denominada acid house, mais tarde electro pop music. A voz, no primeiro video, é a de Lucy Pullin, cantora e compositora que se juntou a Craig Armstrong, Scott Fraser e Laurence Ashley (a morena do segundo video) para constituirem Winona, uma banda deveras original, como podem comprovar aqui. A música indie/pop transporta-nos para mundos compósitos já frequentados pelos Massive Attack, David Lynch, Daft Punk ou Goldfrapp.
Para estes feitos humanos, palavras para quê?
Craig Armstrong não é um pianista fantástico, não toca música na perfeição, que na música erudita contemporânea até que não é, na minha opinião, um excelente atributo, pois limita a criatividade e a inovação; mas é um compositor sábio e magistral. O segredo da sua música está na interface do teclado, da imagem e da palavra. Ora oiçam e vejam "Escape" do filme "Plunkett and Macleane":
paleta de palavras lxxiv
Para quem o viu, recordará com certeza o filme "Slumdog Millionaire".
n publicidade xxvi
A música... sempre a música.
O Escândalo
Confesso: fiquei embasbacado, quando ontem li no i o que tinha sido aquele exame de matemática do 9º ano. Eu que nem sou de me impressionar muito com coisas assim, acordei. Numa das questões pedia-se aos alunos para efectuarem a soma de três números e dividirem-na por três (uma simples média). Dividir e depois somar; uma operação que deve ser ensinada pela terceira classe (ano), julgo eu. E o exame era todo assim ou esta era apenas a questão mais simples? O exame era basicamente todo assim.
O cenário não podia ser pior, pensei. Uma vez mais fui ingénuo. Hoje, o Público, conta-nos que no ano passado o mesmo exame ainda teve um grau de dificuldade menor
Todos nós crescemos sob o estigma do “antigamente é que era difícil”. De forma recorrente diziam-nos, pais e professores, que quando eles estudaram é que tinhas sido difícil; o 9º ano daquele tempo, ouvíamos, valia tanto como “a 4ª classe do meu tempo”.
E agora que somos nós os educadores? De que vale o 9º ano de hoje comparado com a escolaridade dos nossos pais?
Não sei, nem sequer sei se será mensurável. Para além disso nenhum de nós gostou de crescer sob o estigma do “antigamente é que era…”. Os jovens de hoje também não devem de gostar.
Mas, de uma coisa tenho a certeza. Aqueles que nos governaram nos últimos anos têm, de forma clara e inequívoca, hipotecado o futuro de um país inteiro apenas e só para tentarem sobreviver ao(no) poder. Mais do que um escândalo: é o escândalo; e, já agora, uma vergonha também.
O cenário não podia ser pior, pensei. Uma vez mais fui ingénuo. Hoje, o Público, conta-nos que no ano passado o mesmo exame ainda teve um grau de dificuldade menor
Todos nós crescemos sob o estigma do “antigamente é que era difícil”. De forma recorrente diziam-nos, pais e professores, que quando eles estudaram é que tinhas sido difícil; o 9º ano daquele tempo, ouvíamos, valia tanto como “a 4ª classe do meu tempo”.
E agora que somos nós os educadores? De que vale o 9º ano de hoje comparado com a escolaridade dos nossos pais?
Não sei, nem sequer sei se será mensurável. Para além disso nenhum de nós gostou de crescer sob o estigma do “antigamente é que era…”. Os jovens de hoje também não devem de gostar.
Mas, de uma coisa tenho a certeza. Aqueles que nos governaram nos últimos anos têm, de forma clara e inequívoca, hipotecado o futuro de um país inteiro apenas e só para tentarem sobreviver ao(no) poder. Mais do que um escândalo: é o escândalo; e, já agora, uma vergonha também.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Cenas que definitivamente não consigo compreender (II)
O seu voto vale tanto quanto o voto deles
Tags:
está tudo grosso,
viva portugal
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Está de regresso...
...a Gloriosasfera (link).
Faltam 10!
Um grupo de quase 30 economistas e engenheiros descobriu agora que urge repensar o investimento público. Muitos deles foram ministros, alguns mais que uma vez, e não faltam personagens do maior "empreiteiro" do Séc. XX, o primeiro ministro Aníbal Cavaco Silva.
Com uma rápida pesquisa na internet, é fácil descortinar as motivações profundas de muitos deles, porque são poucos os que nunca raparam um tacho no Estado, mesmo os mais "liberais"...
São na sua maioria pessoas que se aproveitaram ou directamente do Estado, ou da força que o Estado conferia a uma instituição ou a uma empresa.
São na sua maioria pessoas que tiveram poder em alturas em que o seu pensamento poderia fazer a diferença.
São na sua maioria pessoas que, pelas suas acções, retiveram Portugal num estágio de subdesenvolvimento quando havia condições para investir na formação das pessoas e em indústrias competitivas e com mercado.
São na sua maioria pessoas que dão a entender que o seu conhecimento é um tesouro que apenas em algumas ocasiões a plebe pode contemplar.
Quem ganha com esta tomada de posição contra compromissos internacionais que fazem qualquer investidor estrangeiro pensar duas vezes antes de se meter em Portugal?
O nosso Ali Baba e a sua estratégia de poder...
Votar Benfica (I)
Aqui há uns tempos (passaram apenas dois meses, mas como aconteceu tanta coisa desde ai parece ter sido há muito mais tempo atrás) escrevi aqui, aqui e aqui um conjunto de posts que urge terminar.
A questão onde ficámos é: qual o balanço a fazer do trabalho levado a cabo pelos actuais órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica (maxime pela sua direcção)?
Começando pelo fim:
1. A negociação da saída de Quique Flores foi obviamente uma sabia decisão; passou, está passado, nem vale a pena perder mais tempo sobre o assunto; desde logo porque há coisas bem mais importantes a cuidar.
2. Já do mérito da contratação de Jorge Jesus, para já, não sabemos; os treinadores são como os casamentos e como os melões; só depois de “abertos”…; ainda assim não resisto a uma palavra: Jesus conhece os sete passos para o sucesso – e isso é bom: estudar, estudar, estudar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Pois bem, esta direcção tem cometido muitos, muitos erros; erros demasiados. Mas também tem tido imensos méritos.
Durante a época, o frio do tempo, o calor da luta, o peso das derrotas e das frustrações produz uma cortina de névoa nos nossos olhos; não nos deixa ver claro. Mas, em bom rigor, desde que Luís Filipe Vieira chegou ao nosso Querido Clube, o Benfica equilibrou-se: recuperou a credibilidade, passou a ter as suas contas consolidadas e auditadas, controlou o passivo, aumentou em muito o seu activo, construiu um estádio fabuloso, um centro de treinos e formação que é um luxo, recuperou o futebol jovem, apostou em definitivo nas modalidades, criou a sua própria televisão.
O Benfica hoje é muito mais que um clube. É uma marca de sucesso com quase duzentos mil fiéis associados que a financiam mensalmente em troco de quase nada – ou, visto de outro prisma, é caro poder dizer com orgulho: eu sou o sócio do Benfica numero xpto e tenho as minhas quotas sem dia.
Continua
A questão onde ficámos é: qual o balanço a fazer do trabalho levado a cabo pelos actuais órgãos sociais do Sport Lisboa e Benfica (maxime pela sua direcção)?
Começando pelo fim:
1. A negociação da saída de Quique Flores foi obviamente uma sabia decisão; passou, está passado, nem vale a pena perder mais tempo sobre o assunto; desde logo porque há coisas bem mais importantes a cuidar.
2. Já do mérito da contratação de Jorge Jesus, para já, não sabemos; os treinadores são como os casamentos e como os melões; só depois de “abertos”…; ainda assim não resisto a uma palavra: Jesus conhece os sete passos para o sucesso – e isso é bom: estudar, estudar, estudar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Pois bem, esta direcção tem cometido muitos, muitos erros; erros demasiados. Mas também tem tido imensos méritos.
Durante a época, o frio do tempo, o calor da luta, o peso das derrotas e das frustrações produz uma cortina de névoa nos nossos olhos; não nos deixa ver claro. Mas, em bom rigor, desde que Luís Filipe Vieira chegou ao nosso Querido Clube, o Benfica equilibrou-se: recuperou a credibilidade, passou a ter as suas contas consolidadas e auditadas, controlou o passivo, aumentou em muito o seu activo, construiu um estádio fabuloso, um centro de treinos e formação que é um luxo, recuperou o futebol jovem, apostou em definitivo nas modalidades, criou a sua própria televisão.
O Benfica hoje é muito mais que um clube. É uma marca de sucesso com quase duzentos mil fiéis associados que a financiam mensalmente em troco de quase nada – ou, visto de outro prisma, é caro poder dizer com orgulho: eu sou o sócio do Benfica numero xpto e tenho as minhas quotas sem dia.
Continua
domingo, 21 de junho de 2009
Cenas que definitivamente não consigo compreender
Porque é que apesar das eleições terem sido há dias e dias e dias…, temos de continuar a levar com a poluição visual dos outdoors nas já de si desordenadas vilas e cidades do nosso portugalito?
[sinceramente, temo que este post descambe numa serie deles]
[sinceramente, temo que este post descambe numa serie deles]
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Será problema nos dentes?
Afinal, Paulo Rangel pode não ir para o Parlamento Europeu.
É oficial
Escreve a Lusa: o Milan anunciou hoje que fica sem efeito a contratação de Cissokho ao Futebol Clube do Porto, pelo que o clube perde assim o encaixe de 15 milhões de euros que estava previsto. O atleta voltou a falhar os testes médicos, devido a problemas dentários.
Red Pass
Enquanto os candidatos à presidência do Glorioso estão ainda a preparar os seus programas, está já em curso a renovação dos lugares cativos para a época 2009/10, que este ano se chamam "red pass".
-
O elogio da hipocrisia
Ontem, na SIC, José Sócrates travestiu a sua arrogância ontológica e a sua crispação permanente numa putativa e humilde fleuma.
Se insistir no registo – duvido que consiga domar o animal feroz (e ferido) que tem dentro de si – Sócrates poderá ficar para a história com o cognome de “O hipócrita”.
Os ingleses têm uma palavra linda e sabia para este tipo de encenações: “disgusting”.
Se insistir no registo – duvido que consiga domar o animal feroz (e ferido) que tem dentro de si – Sócrates poderá ficar para a história com o cognome de “O hipócrita”.
Os ingleses têm uma palavra linda e sabia para este tipo de encenações: “disgusting”.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Twitter is currently down for maintenance
[E eu que contava com uma noite descansada…]
Logo agora que o orelhas vai dar uma entrevista à RTPN.
[…é q eu já n passo sem a twitt-coisa, neste momentos + catárticos]
No estado em que a Justiça anda...
Então…, é isto o melhorzito que a fortíssima (!?) oposição a Luís Filipe Vieira consegue arranjar?
Boa sorte.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Moro, num país tropical
Uma gloriosa manhã de praia e agora uma carga de água diluviana.
Concorrência livre e saudável...
Três pontos aqui, três pontos ali... A grande dúvida no próximo campeonato é, a par do FC Porto "A", saber quantos FC Porto "B" vão competir...
O negrito é meu
Não se preocupem. Os do costume cá estarão para pagar a factura...
Agora levanta-se um outro fantasma: o da inflação futura, causada pelo dinheiro posto em circulação para salvar bancos e combater a crise.
Francisco Sarsfield Cabral, in Público, 2009/06/15
domingo, 14 de junho de 2009
Barretes há muitos
Deus e o Maradona queiram que esta noticia seja verdade.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
A "maior" surfista do mundo...fala português!
adenda:
n publicidade xxiv
Excelente "Intro"...aqui...não cliquem no "skip intro".
The Auteurs
Mais um portal cheio de filmes e de informação cinematográfica, para cinéfilos e pretendentes. Chama-se The Auteurs e tem cinema de todo o mundo. Aceder aqui.
Pelas palavras dos próprios criadores:
«Four things that were on our minds when we first dreamt the Auteurs: Number one: why can’t you just watch In the Mood for Love in an airport lounge? Number two: why is it so hard to get hold of Antonioni’s complete filmography? Number three: Wouldn’t it be great to instantly send Tati’s Playtime to a friend if you think they need it (there’s nothing like film therapy)? Number Four: why do films on the Internet look just awful? And that was that. We simply couldn't resist the idea of everyone having their own online film library… your little cinema, anytime, anywhere… after all not everyone can make it to the Cannes Film festival… less if you are a school teacher or you live in Winnipeg (or both)… but that doesn't mean you can’t recite all of Kubrick’s films in reverse chronological order or that you are not desperate to watch the latest Kitano film that is definitely not going to be released in your local multiplex.
And that’s our point; popular doesn’t always mean good.
Our film library is brimming with visionary films that wouldn’t fill a single cinema in Australia for a week – not even a day… but say you searched the world (all of it), you might just find an audience of a thousand for this rare cinematic treat. And we don’t think a thousand people should be ignored just because they happen to live in different time zones or far away from Australia cinemas… if someone needed to make such a precise film, it means that, someone, somewhere needs to watch it. More importantly… that someone might be you. Or Scorsese (he happens to be a member too…)
The Auteurs is not just about discovering wonderful new cinema or classic masterpieces. It’s also about discussing and sharing wonderful films… which makes us like a small coffee shop… a place where you can gather and talk about alternative endings, directors cuts or whatever those frogs in Magnolia meant… heated debates and passionate arguments are welcome… Hollywood films such as say Annie Hall or Royal Tenenbaums too… at the end of the day it doesn't matter where films come from, as long as they come from someone’s mind…
Are you in the mood for cinema? Welcome to The Auteurs…
ps: by the way, we spent a lot of energy on the quality of the streaming and we are very proud of it… just wanted to let you know… »
Pelas palavras dos próprios criadores:
«Four things that were on our minds when we first dreamt the Auteurs: Number one: why can’t you just watch In the Mood for Love in an airport lounge? Number two: why is it so hard to get hold of Antonioni’s complete filmography? Number three: Wouldn’t it be great to instantly send Tati’s Playtime to a friend if you think they need it (there’s nothing like film therapy)? Number Four: why do films on the Internet look just awful? And that was that. We simply couldn't resist the idea of everyone having their own online film library… your little cinema, anytime, anywhere… after all not everyone can make it to the Cannes Film festival… less if you are a school teacher or you live in Winnipeg (or both)… but that doesn't mean you can’t recite all of Kubrick’s films in reverse chronological order or that you are not desperate to watch the latest Kitano film that is definitely not going to be released in your local multiplex.
And that’s our point; popular doesn’t always mean good.
Our film library is brimming with visionary films that wouldn’t fill a single cinema in Australia for a week – not even a day… but say you searched the world (all of it), you might just find an audience of a thousand for this rare cinematic treat. And we don’t think a thousand people should be ignored just because they happen to live in different time zones or far away from Australia cinemas… if someone needed to make such a precise film, it means that, someone, somewhere needs to watch it. More importantly… that someone might be you. Or Scorsese (he happens to be a member too…)
The Auteurs is not just about discovering wonderful new cinema or classic masterpieces. It’s also about discussing and sharing wonderful films… which makes us like a small coffee shop… a place where you can gather and talk about alternative endings, directors cuts or whatever those frogs in Magnolia meant… heated debates and passionate arguments are welcome… Hollywood films such as say Annie Hall or Royal Tenenbaums too… at the end of the day it doesn't matter where films come from, as long as they come from someone’s mind…
Are you in the mood for cinema? Welcome to The Auteurs…
ps: by the way, we spent a lot of energy on the quality of the streaming and we are very proud of it… just wanted to let you know… »
n músicas lxxv
...leve, levezinha, alegre, menina...
Who Kill Bill?
...has (s)he used the legendary Pai Mei's five-point palm exploding heart technique?
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Partidos privados, perdões públicos
O veto presidencial sobre a alteração à lei do financiamento dos partidos políticos não teve cor política, ou melhor, tinha todas as cores e simpatias políticas. Mais do que as apelidadas «vergonha», «conspiração», «inadmissível», entre outras, concernentes à revisão da lei, é sobretudo um sinal de como a natureza humana é dominada pelos interesses corporativos e pela ganância colectiva, através de cada ser individual e uno. Todos e tudo carecem de vigilância, admitamos isso frontalmente, porque as evidências assim o demonstram, desde que o homem supostamente inteligente e completo, bem como a sua política, existe em sociedade.
O objectivo das elites é a autopromoção do seu estatuto, já dizia um politólogo famoso russo, referindo-se às elites partidárias, por sinal. Assim, o denominado bem comum, a favor do "povo", é uma condição vital para a sustentação do regime de governação. E ainda bem que é assim, como ainda bem que existem elites, pois, na generalidade, foram elas que deram os maiores feitos, inventos, progressos e descobertas da história da humanidade. O problema está quando essas elites são medíocres, não renovadas e/ou desinteressadas do bem comum; o grave, no que respeita aos partidos políticos, constitui a indignidade das mesmas quando se impede a sua renovação pela qualidade, quando os mais aptos para trabalharem pelo bem comum, que nunca são os mais inteligentes ou os mais qualificados (academicamente) - a História ensina-nos isso - mas sim aqueles que, com inteligência e qualificação, possuem a capacidade de ler o ambiente que o rodeia e o mundo de forma holística e colectiva (a que alguns designam pela inteligência comunitária) e de actuação coerente segundo essa leitura e interpretação.
Esta nova alteração recém-vetada só serve os medíocres, os conformados, os instalados, a cultura da predominância do capital corporativo em vez do humano responsável. Decidirem aumentar o seu financiamento, por razões de adequação da lei às (más) práticas partidárias e para garantir a solvabilidade do marketing partidário, por muito que não haja democracia sem partidos, é facto suficiente para que não sejam perdoados pelo 'público', como pode ter sido a maior razão para o nível de abstenção das eleições europeias. Mas o povo não tem sido senão perdulário para com este tipo de política e de (elitistas) políticos, tapando e abrigando a boa política e os bons políticos (e afastando ambas de crescerem). O povo tem perdoado esta Política ao não entrar em revoluções ou revoltas. É certo que há nichos de insatisfação e actos avulsos de violência material e física, mas nada mais. O povo tem perdoado o "tempo" da justiça sem argumentos para justificar o atraso para além do devido; o povo tem perdoado e dado o benefício da dúvida a todas as outras áreas da governação. O povo perdoa muito, porque, na verdade, e na generalidade, faz pouco pela democracia, faz pouco pela sociedade civil actuante. Como tudo, tem excepções, mas, dentre estas, se excluirmos os prazeres de participarem em clubes de futebol e automobilísticos, das associações lúdicas e profissionais, muito pouco povo resta nesta arte da acção do bom senso e do senso comum. É histórica e duradoura a falta de cultura da performance. A assunção, a actuação, o pisar o terreno, o calar heróico e individual, o sacrifício da “imagem ou status social” no povo português é como encontrar gaivotas no mar em dias de mau tempo; a maioria prefere abrigar-se em terra, fazer aos seus o discurso habitual da incapaz pátria, e da má sorte do mau tempo que foi logo abater-se sobre a generalidade da lusitãnia.
Como dizia hoje o Presidente da República, falta transparência (abertura+comunicação+responsabilização) às condutas humanas lusas, até porque elas, as condutas, são parcas, passivas, escondidas, comodistas, de pouco labor, de frugal esforço como escrever este post. Coisas que custam pouco, independentemente do seu valor. Não obstante, a bem-dizer, é já alguma coisa, por si já merecedor de um perdão, mas é insuficiente, na política escrever é sempre insuficiente. Pode ser uma arte maior e das mais belas do mundo humano, mas, na política, não chega. É preciso possuir o dom de mensageiro, aquele que, tal como Hermes, sabe bem guardar o valor da mensagem e entregá-la, a quem de direito. O povo actua pouco, abstém-se, tal sustenta a elite que aquela alimenta com remédios mascarados de panaceia, de acordo com os novos factos e os velhos hábitos. Entretanto, há uma imensa minoria, autêntica e activa em nome de um interesse público ou cívico, que tenta fazer algo para contribuir para que os partidos sejam mais políticos e os perdões mais privados.
(como sempre, a dispersão toma conta de mim: comecei por um tema e acabei noutro...ou não tanto assim; valha-nos a ciência social onde é sempre possível haver alguém que pense o mesmo e o contrário da mesma realidade existente. Bem-haja à possibilidade de revisão dos títulos e aos blogues, é esta a sua verdadeira natureza, certo? De escrita rápida, divagada, instantânea, espumosa, tipo ‘digestivo’, não?)
O objectivo das elites é a autopromoção do seu estatuto, já dizia um politólogo famoso russo, referindo-se às elites partidárias, por sinal. Assim, o denominado bem comum, a favor do "povo", é uma condição vital para a sustentação do regime de governação. E ainda bem que é assim, como ainda bem que existem elites, pois, na generalidade, foram elas que deram os maiores feitos, inventos, progressos e descobertas da história da humanidade. O problema está quando essas elites são medíocres, não renovadas e/ou desinteressadas do bem comum; o grave, no que respeita aos partidos políticos, constitui a indignidade das mesmas quando se impede a sua renovação pela qualidade, quando os mais aptos para trabalharem pelo bem comum, que nunca são os mais inteligentes ou os mais qualificados (academicamente) - a História ensina-nos isso - mas sim aqueles que, com inteligência e qualificação, possuem a capacidade de ler o ambiente que o rodeia e o mundo de forma holística e colectiva (a que alguns designam pela inteligência comunitária) e de actuação coerente segundo essa leitura e interpretação.
Esta nova alteração recém-vetada só serve os medíocres, os conformados, os instalados, a cultura da predominância do capital corporativo em vez do humano responsável. Decidirem aumentar o seu financiamento, por razões de adequação da lei às (más) práticas partidárias e para garantir a solvabilidade do marketing partidário, por muito que não haja democracia sem partidos, é facto suficiente para que não sejam perdoados pelo 'público', como pode ter sido a maior razão para o nível de abstenção das eleições europeias. Mas o povo não tem sido senão perdulário para com este tipo de política e de (elitistas) políticos, tapando e abrigando a boa política e os bons políticos (e afastando ambas de crescerem). O povo tem perdoado esta Política ao não entrar em revoluções ou revoltas. É certo que há nichos de insatisfação e actos avulsos de violência material e física, mas nada mais. O povo tem perdoado o "tempo" da justiça sem argumentos para justificar o atraso para além do devido; o povo tem perdoado e dado o benefício da dúvida a todas as outras áreas da governação. O povo perdoa muito, porque, na verdade, e na generalidade, faz pouco pela democracia, faz pouco pela sociedade civil actuante. Como tudo, tem excepções, mas, dentre estas, se excluirmos os prazeres de participarem em clubes de futebol e automobilísticos, das associações lúdicas e profissionais, muito pouco povo resta nesta arte da acção do bom senso e do senso comum. É histórica e duradoura a falta de cultura da performance. A assunção, a actuação, o pisar o terreno, o calar heróico e individual, o sacrifício da “imagem ou status social” no povo português é como encontrar gaivotas no mar em dias de mau tempo; a maioria prefere abrigar-se em terra, fazer aos seus o discurso habitual da incapaz pátria, e da má sorte do mau tempo que foi logo abater-se sobre a generalidade da lusitãnia.
Como dizia hoje o Presidente da República, falta transparência (abertura+comunicação+responsabilização) às condutas humanas lusas, até porque elas, as condutas, são parcas, passivas, escondidas, comodistas, de pouco labor, de frugal esforço como escrever este post. Coisas que custam pouco, independentemente do seu valor. Não obstante, a bem-dizer, é já alguma coisa, por si já merecedor de um perdão, mas é insuficiente, na política escrever é sempre insuficiente. Pode ser uma arte maior e das mais belas do mundo humano, mas, na política, não chega. É preciso possuir o dom de mensageiro, aquele que, tal como Hermes, sabe bem guardar o valor da mensagem e entregá-la, a quem de direito. O povo actua pouco, abstém-se, tal sustenta a elite que aquela alimenta com remédios mascarados de panaceia, de acordo com os novos factos e os velhos hábitos. Entretanto, há uma imensa minoria, autêntica e activa em nome de um interesse público ou cívico, que tenta fazer algo para contribuir para que os partidos sejam mais políticos e os perdões mais privados.
(como sempre, a dispersão toma conta de mim: comecei por um tema e acabei noutro...ou não tanto assim; valha-nos a ciência social onde é sempre possível haver alguém que pense o mesmo e o contrário da mesma realidade existente. Bem-haja à possibilidade de revisão dos títulos e aos blogues, é esta a sua verdadeira natureza, certo? De escrita rápida, divagada, instantânea, espumosa, tipo ‘digestivo’, não?)
Há Liberdade (CXXV)
terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
n publicidade xxiii
Matando saudades do "meu" segundo grande desporto. Devo dizer que o futebol não consta do meu pódio, mas está num emotivo 4.º lugar.
Breves comentários às recentes eleições
Para quem viu o rescaldo do exercício eleitoral para o parlamento europeu nos media parece estar tudo dito: vitória clara do PSD e de Paulo Rangel, dimensão da derrota do PS inesperada (perdeu 600.000 votos), previsível menos valia do cabeça de lista socialista nos resultados eleitorais, subida significativa do BE, reforço dos votantes no CDS/PP, sinais negativos e perda do terceiro posto na lista dos partidos mais votados para o PCP-PEV, sendo as extrapolações dadas dos resultados feita consoante o posicionamento político do interlocutor. Descendo ao menos comentado, retiro destas eleições que, entre os indefectíveis do voto válido partidário, a diferença entre os centros esquerda e direita é pouco mais do que 10%, o novo 6.º maior partido político mais votado é o MEP, destronando o PCTP-MRPP (que mesmo assim subiu na votação deste ano), o método de Hondt de círculo nacional não favorece os pequenos partidos, bem pelo contrário (a média anda à volta dos 130.000 votos por deputado, nas legislativas a média anda próxima dos 40.000, ainda que em Lisboa essa média seja menor) e, virando para o futuro, prevê-se que o PS perca a maioria absoluta, abrindo-se contudo, com os actuais resultados eleitorais dos 3 partidos representados mais pequenos, a possibilidade de o PS perfazer a maioria absoluta com todos eles, o que seria um facto inédito. Este ponto, na minha opinião, é deveras importante de ter em conta para as discussões de governabilidade e de governação pós-eleições legislativas 2009.
Nota: esta análise é feita sem a contagem dos votos de todos os consulados que falta apurar até ao momento (apenas estavam 33, dos 71, à data de escrita deste post).
Nota: esta análise é feita sem a contagem dos votos de todos os consulados que falta apurar até ao momento (apenas estavam 33, dos 71, à data de escrita deste post).
Já sentimos a tua falta...
domingo, 7 de junho de 2009
Ferreira Leite que se cuide
Já há mais gente à volta de Paulo Rangel agora que em toda a campanha eleitoral.
Já agora, onde pára a Manuela?...
...
E agora Sócrates?
Todas as sondagens à boca das urnas
Todas as sondagens televisivas dão a vitória, ainda que tangencial, ao PSD. No entanto, todos os resultados estão, para já, dentro da margem de erro.
Primeiros resultados
Parecem confirmar-se as suspeitas de vantagem de Paulo Rangel sobre Vital Moreira que se adivinhavam nas últimas semanas.
Vital Moreira parece assim constituir-se como o grande factor de migração de votos do PS para o Bloco de Esquerda...
sábado, 6 de junho de 2009
65 anos depois cuidem bem da Liberdade por favor
Tags:
fotografia,
graças ao twitter...,
liberdade
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Mais quatro a caminho da Luz
Para além de Makabal Kouhamadi (link), de Daouda Diakite (link) e de Lulinha (link) – negócios que o Arcádia, aliás, pode confirmar – este vosso blogue sabe que o Benfica apresentou uma proposta de cerca de 5,7 milhões de euros por 86,4 % do passe da jovem promessa turca Mamadou Aturótu.
Com apenas 17 anos e meio, Aturótu (que viajou ainda na barriga da sua mãe desde o Mali) joga no Bodrum, conhecida equipa do sul da Turquia. Aturotú é jovem, possante, jovem, rápido, jovem e ponta direita; podendo ainda jogar mais à esquerda assim pró meio quer à frente ou atrás.
O Arcádia sabe também que neste preciso momento Rui Costa está a jantar, não tendo contudo conseguido saber se em Lisboa ou Istambul.
Com apenas 17 anos e meio, Aturótu (que viajou ainda na barriga da sua mãe desde o Mali) joga no Bodrum, conhecida equipa do sul da Turquia. Aturotú é jovem, possante, jovem, rápido, jovem e ponta direita; podendo ainda jogar mais à esquerda assim pró meio quer à frente ou atrás.
O Arcádia sabe também que neste preciso momento Rui Costa está a jantar, não tendo contudo conseguido saber se em Lisboa ou Istambul.
n músicas lxxiii
"Heaven" - UNKLE
E Brahma criou a mulher
E agora, para um momento verdadeiramente relaxante:
Name Aishwarya Rai
DOB November 1, 1973
Place of Birth Karnataka, India
Star Scorpio
Height 5 ' 7 "
Eyes Green
Family Mother Brindya, Brother Aditya
Nick Name Aishu
Languages English, Hindi, Kannada, Tamil
Name Aishwarya Rai
DOB November 1, 1973
Place of Birth Karnataka, India
Star Scorpio
Height 5 ' 7 "
Eyes Green
Family Mother Brindya, Brother Aditya
Nick Name Aishu
Languages English, Hindi, Kannada, Tamil
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Estamos a ficar cada vez mais maricas
Ontem, desafiei um amigo para almoçar amanhã.
“Então… e onde vamos” questiono eu. “Ai e tal temos ali um japonês…”, responde ele.
Hoje, desafio um outro amigo para almoçar daqui a pouco.
“…e vamos onde?”. “Há ali um japonês assim e assado…”, responde-me.
Oh camaradas.., mas vocês passaram-se todos de vez?
Onde andam esses rojões, essas feijoadinhas, essas bacalhauzadas com todos, esses cozidos, as belas migas com entrecosto, uma senhora cabeça de pargo com grelos, o belo tinto?
Só querem peixinho, limpeza, mariquices, cenas de gaja?
“Então… e onde vamos” questiono eu. “Ai e tal temos ali um japonês…”, responde ele.
Hoje, desafio um outro amigo para almoçar daqui a pouco.
“…e vamos onde?”. “Há ali um japonês assim e assado…”, responde-me.
Oh camaradas.., mas vocês passaram-se todos de vez?
Onde andam esses rojões, essas feijoadinhas, essas bacalhauzadas com todos, esses cozidos, as belas migas com entrecosto, uma senhora cabeça de pargo com grelos, o belo tinto?
Só querem peixinho, limpeza, mariquices, cenas de gaja?
terça-feira, 2 de junho de 2009
O actual momento do Benfica explicado a uma criancinha de seis anos
Para ler - de preferência ignorando os juízos de valor - aqui (link); com redobrada atenção.
Estamos entendidos?
Não…, faltam nesse post muitas (mas mesmo muitas!) mais coisas. Mas não sou eu que as vou escrever; muito menos aqui para todos lerem.
Estamos entendidos?
Não…, faltam nesse post muitas (mas mesmo muitas!) mais coisas. Mas não sou eu que as vou escrever; muito menos aqui para todos lerem.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Susan Boyle morreu, viva Wu Baiwei
Fala-se agora do sucesso de uma chinesa de 79 anos...
Adenda: Fiz este post ontem; naturalmente antes de saber que a maquina trituradora mediática (alimentada pela insaciável fome do povo) tinha feito mais uma vitima (link).
Adenda: Fiz este post ontem; naturalmente antes de saber que a maquina trituradora mediática (alimentada pela insaciável fome do povo) tinha feito mais uma vitima (link).
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