terça-feira, 30 de junho de 2009

Weber revisitado? Ou vilipendiado?

Compram-se e vendem-se seguros de vida de pessoas que - estatisticamente - morrerão em breve. Deseja-se a morte de outrem para ganhar dinheiro e esses seguros de vida passam a integrar carteiras de "futuros": os títulos valem mais se for provável que as pessoas morram rapidamente.
Sou só eu, ou isto é profundamente nojento?

Sem comentários: