Há uns anos num debate com Paulo Portas, Francisco Louçã disse que Portas não podia falar sobre a paternidade por este não ser pai.
Caiu meio mundo em cima de Louçã.
Agora a Helena Matos (uma das pessoas que mais gosto de ler) insinua que os autores do "contra-manifesto" não podem falar sobre a criação de emprego por nunca terem criado um emprego.
Não percebo o silêncio daqueles que na altura criticaram a demagogia de Louçã.
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