sábado, 17 de janeiro de 2009

Gaza em nós

Para evitar conflitos, o chefe máximo da polícia, Francisco Oliveira Pereira, pediu aos comandantes das esquadras que cobrem as áreas dos bairros de risco para não exporem os seus homens desnecessariamente. No funeral de Kuku já não se viu um único polícia fardado.
Depois de fonte do processo ter soprado para a comunicação social que o tiro que vitimou um sujeito referenciado pela prática de crimes violentos que fugia à polícia numa viatura furtada foi disparado à queima-roupa, parece que há movimentos extremistas e racistas a "recolher donativos" (seria interessante obter as estatísticas dos assaltos na zona por estes dias...) e a preparar ataques a espaços públicos. O que faz a polícia? Desfarda-se... Não tardará vermos blindados a patrulhar a Amadora... Como se fosse a Faixa de Gaza.

4 comentários:

Anónimo disse...

A pobreza não justifica a criminalidade: Há 50 anos os portugueses eram bem mais pobres do que o são hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente entre nós, em particular ao assalto com extrema violência sobre as vítimas. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. Se a criminalidade não é ainda maior nas estatísticas em Portugal é porque muitas vítimas já nem se queixam porque já nem esperam ver os criminosos punidos, mesmo que seja apanhados.

Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade. Até os comboios que andavam todos sujos com "grafittis" andam hoje impecavelmente limpos.

A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Esta política errada está a atrair ao nosso país a criminalidade europeia, que se apercebe dos nossos cada vez mais "brandos costumes". Não podemos tolerar que isto aconteça, na esperança de que os criminosos sejam um dia capturados noutro qualquer país da UE e que aí cumpram pena.

Dificultar a obtenção de uma licença de porte de arma não tem qualquer efeito sobre os criminosos violentos. Quem acredita que eles tiram uma licença de porte de arma e a compram num armeiro legal? Não! Compram-na nos mercados do submundo do crime e muitas delas são até superiores às das polícias. O tempo em que os delinquentes faziam sobretudo uso de armas furtadas já lá vai, por isso dificultar a obtenção de uma arma legal serve para o criminoso se sentir mais seguro e impede a autodefesa da vítima, que pode sentir arrombarem-lhe a porta mas nada poder fazer porque não tem com que se defenda. Há um ditado americano que diz: "mais vale ter uma arma e nunca precisar dela do precisar de uma e não a ter".

Os partidos de esquerda (não só em Portugal) parece terem ficado traumatizados pelos regimes totalitários, pois desculpabilizam até à exaustão a criminalidade com as dificuldade económicas e com isso estão a desorientar o seu eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Têm por isso muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita a nível internacional, que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. A excepção parece ser Barack Obama que prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece incompatível.

Zé da Burra o Alentejano

Anónimo disse...

A pobreza não justifica a criminalidade: Há 50 anos os portugueses eram bem mais pobres do que o são hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente entre nós, em particular ao assalto com extrema violência sobre as vítimas. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. Se a criminalidade não é ainda maior nas estatísticas em Portugal é porque muitas vítimas já nem se queixam porque já nem esperam ver os criminosos punidos, mesmo que seja apanhados.

Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade. Até os comboios que andavam todos sujos com "grafittis" andam hoje impecavelmente limpos.

A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Esta política errada está a atrair ao nosso país a criminalidade europeia, que se apercebe dos nossos cada vez mais "brandos costumes". Não podemos tolerar que isto aconteça, na esperança de que os criminosos sejam um dia capturados noutro qualquer país da UE e que aí cumpram pena.

Dificultar a obtenção de uma licença de porte de arma não tem qualquer efeito sobre os criminosos violentos. Quem acredita que eles tiram uma licença de porte de arma e a compram num armeiro legal? Não! Compram-na nos mercados do submundo do crime e muitas delas são até superiores às das polícias. O tempo em que os delinquentes faziam sobretudo uso de armas furtadas já lá vai, por isso dificultar a obtenção de uma arma legal serve para o criminoso se sentir mais seguro e impede a autodefesa da vítima, que pode sentir arrombarem-lhe a porta mas nada poder fazer porque não tem com que se defenda. Há um ditado americano que diz: "mais vale ter uma arma e nunca precisar dela do precisar de uma e não a ter".

Os partidos de esquerda (não só em Portugal) parece terem ficado traumatizados pelos regimes totalitários, pois desculpabilizam até à exaustão a criminalidade com as dificuldade económicas e com isso estão a desorientar o seu eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Têm por isso muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita a nível internacional, que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. A excepção parece ser Barack Obama que prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece incompatível.

Zé da Burra o Alentejano

Anónimo disse...

A pobreza não justifica a criminalidade: Há 50 anos os portugueses eram bem mais pobres do que o são hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente entre nós, em particular ao assalto com extrema violência sobre as vítimas. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. Se a criminalidade não é ainda maior nas estatísticas em Portugal é porque muitas vítimas já nem se queixam porque já nem esperam ver os criminosos punidos, mesmo que seja apanhados.

Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade. Até os comboios que andavam todos sujos com "grafittis" andam hoje impecavelmente limpos.

A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Esta política errada está a atrair ao nosso país a criminalidade europeia, que se apercebe dos nossos cada vez mais "brandos costumes". Não podemos tolerar que isto aconteça, na esperança de que os criminosos sejam um dia capturados noutro qualquer país da UE e que aí cumpram pena.

Dificultar a obtenção de uma licença de porte de arma não tem qualquer efeito sobre os criminosos violentos. Quem acredita que eles tiram uma licença de porte de arma e a compram num armeiro legal? Não! Compram-na nos mercados do submundo do crime e muitas delas são até superiores às das polícias. O tempo em que os delinquentes faziam sobretudo uso de armas furtadas já lá vai, por isso dificultar a obtenção de uma arma legal serve para o criminoso se sentir mais seguro e impede a autodefesa da vítima, que pode sentir arrombarem-lhe a porta mas nada poder fazer porque não tem com que se defenda. Há um ditado americano que diz: "mais vale ter uma arma e nunca precisar dela do precisar de uma e não a ter".

Os partidos de esquerda (não só em Portugal) parece terem ficado traumatizados pelos regimes totalitários, pois desculpabilizam até à exaustão a criminalidade com as dificuldade económicas e com isso estão a desorientar o seu eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Têm por isso muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita a nível internacional, que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. A excepção parece ser Barack Obama que prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece incompatível.

Zé da Burra o Alentejano

Anónimo disse...

A pobreza não justifica a criminalidade: Há 50 anos os portugueses eram bem mais pobres do que o são hoje e a criminalidade violenta era praticamente inexistente entre nós, em particular ao assalto com extrema violência sobre as vítimas. Se mais pobreza implicasse mais criminalidade, então não teria sido assim. Se a criminalidade não é ainda maior nas estatísticas em Portugal é porque muitas vítimas já nem se queixam porque já nem esperam ver os criminosos punidos, mesmo que seja apanhados.

Já há algum tempo um Mayor de Nova Iorque decidiu que não se deveria menosprezar a pequena criminalidade nem os pequenos delitos, porque a sensação de impunidade se instala nos jovens delinquentes, estes vão facilmente progredindo para infracções cada vez mais graves até que a situação se torna incontrolável. Implementou então a célebre "Tolerância Zero" que, como se sabe, deu óptimos resultados, reduzindo num só ano a criminalidade em Nova Iorque em cerca de metade. Até os comboios que andavam todos sujos com "grafittis" andam hoje impecavelmente limpos.

A actual política portuguesa de manter na rua os criminosos, mesmo depois de várias reincidências, faz (como dizia o Mayor) crescer a sensação de impunidade: o criminoso continua com as suas actividades criminais, vai subindo o nível dos seus delitos e serve de exemplo para que outros delinquentes mais jovens sigam o mesmo caminho.
Esta política errada está a atrair ao nosso país a criminalidade europeia, que se apercebe dos nossos cada vez mais "brandos costumes". Não podemos tolerar que isto aconteça, na esperança de que os criminosos sejam um dia capturados noutro qualquer país da UE e que aí cumpram pena.

Dificultar a obtenção de uma licença de porte de arma não tem qualquer efeito sobre os criminosos violentos. Quem acredita que eles tiram uma licença de porte de arma e a compram num armeiro legal? Não! Compram-na nos mercados do submundo do crime e muitas delas são até superiores às das polícias. O tempo em que os delinquentes faziam sobretudo uso de armas furtadas já lá vai, por isso dificultar a obtenção de uma arma legal serve para o criminoso se sentir mais seguro e impede a autodefesa da vítima, que pode sentir arrombarem-lhe a porta mas nada poder fazer porque não tem com que se defenda. Há um ditado americano que diz: "mais vale ter uma arma e nunca precisar dela do precisar de uma e não a ter".

Os partidos de esquerda (não só em Portugal) parece terem ficado traumatizados pelos regimes totalitários, pois desculpabilizam até à exaustão a criminalidade com as dificuldade económicas e com isso estão a desorientar o seu eleitorado natural: os mais pobres que são também os mais desprotegidos face à criminalidade. Têm por isso muita responsabilidade relativamente ao crescimento da extrema direita a nível internacional, que tem um discurso bem mais sensato sobre o combate crime. A excepção parece ser Barack Obama que prometeu ser implacável no combate ao crime e defender ao mesmo tempo os mais desfavorecidos. Não me parece incompatível.

Zé da Burra o Alentejano