Por cá a pouco e pouco, quase sem darmos por isso, vamos perdendo a noção do ridículo. Não é de hoje, certo. Mas o movimento acelera de tal forma que até o observador menos perspicaz se deve aperceber.
É no dia-a-dia, nas mais pequenas coisas, nas relações entre amigos, colegas ou simplesmente desconhecidos com que tivemos o azar de nos cruzar pelo caminho. Mas é também na televisão, quando vemos as patéticas reportagens diárias na SIC sobre o “inside” da Seleção Nacional - a tal que supostamente deve ser de todos nós. É nos jornais, veja-se a infeliz figurinha que o jornal Público anda a fazer em torno do “caso Relvas”.
Mas, enquanto andamos entretidos a aborrecer “o colega do lado” ou a picar o “amigo do peito”; mas, enquanto andamos entretidos com azeiteiros milionários que vão “vencer o Euro”; mas, enquanto andamos distraídos com o malandro do Relvas…, a classe politica continua a apontar o caminho a seguir.
Isto (link) não é um escândalo. É pior; isto (link) é a perda total da noção do ridículo.
É no dia-a-dia, nas mais pequenas coisas, nas relações entre amigos, colegas ou simplesmente desconhecidos com que tivemos o azar de nos cruzar pelo caminho. Mas é também na televisão, quando vemos as patéticas reportagens diárias na SIC sobre o “inside” da Seleção Nacional - a tal que supostamente deve ser de todos nós. É nos jornais, veja-se a infeliz figurinha que o jornal Público anda a fazer em torno do “caso Relvas”.
Mas, enquanto andamos entretidos a aborrecer “o colega do lado” ou a picar o “amigo do peito”; mas, enquanto andamos entretidos com azeiteiros milionários que vão “vencer o Euro”; mas, enquanto andamos distraídos com o malandro do Relvas…, a classe politica continua a apontar o caminho a seguir.
Isto (link) não é um escândalo. É pior; isto (link) é a perda total da noção do ridículo.
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