“John John Florence ganha na terra de Gabriel Medina”, escreve Sara Sanz Pinto no jornal i (link). O que é que uma referência destas faz aqui num blogue de bodyboarders e de bodyboard, perguntam vocês. Tudo, respondo eu.
Na minha opinião, o que o bodyboard dispensa – não de hoje, mas de sempre – é ser entrincheirado num underground qualquer. Na minha opinião, o que o bodyboard precisa é saltar para a linha da frente.
Os textos que Sara Sanz Pinto escreve sobre surf no jornal i – um diário que não sendo grande coisa e que já foi bem melhor, é, ainda assim, muito provavelmente o melhor diário português, apesar de ser dos menos lidos – são uma delícia para os sentidos. Porque são escritos com alma salgada mas, sobretudo, porque levam a serio o objecto sobre o qual versam.
E é neste sentido, com este valor, que afirmo: levar o bodyboard a sério. Porque é, entre outras, com reiteradas ações (um simples texto num jornal) como as da Sara que, no caso, uma dada atividade é levada a serio.
Há todo um longo caminho a percorrer…
[Post pré publicado aqui (link)]
Na minha opinião, o que o bodyboard dispensa – não de hoje, mas de sempre – é ser entrincheirado num underground qualquer. Na minha opinião, o que o bodyboard precisa é saltar para a linha da frente.
Os textos que Sara Sanz Pinto escreve sobre surf no jornal i – um diário que não sendo grande coisa e que já foi bem melhor, é, ainda assim, muito provavelmente o melhor diário português, apesar de ser dos menos lidos – são uma delícia para os sentidos. Porque são escritos com alma salgada mas, sobretudo, porque levam a serio o objecto sobre o qual versam.
E é neste sentido, com este valor, que afirmo: levar o bodyboard a sério. Porque é, entre outras, com reiteradas ações (um simples texto num jornal) como as da Sara que, no caso, uma dada atividade é levada a serio.
Há todo um longo caminho a percorrer…
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