O que me agradava nos Live (1988), banda novaiorquina, era a capacidade que eles tinham de fazer variações musicais e vocais dentro da mesma canção. Se repararem ou lembrarem, as canções dão uma sensação de que podíamos fazer duas ou mais músicas com o mesmo som, algo que sempre me fascinou na música, seja qual for o estilo. Talvez porque goste de músicas imprevisíveis ou não lineares.
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