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Ao contrário do que se foi escrevendo por ai no advento do filme, este é a mais fraca obra do decano realizador em muito tempo – não admira pois que os norte-americanos tenham gostado tanto dela.
“Dá que pensar”, “boas recordações”, “grande filme”…, escreve-se por essa Rede fora. Nada disso; cinematograficamente paupérrimo - há uma sequência em Versalhes que fica na memória, apenas – a viagem errante no tempo e no espaço que o argumento nos proporciona acaba por tornar-se entediante.
Basta isto para descrever “Meia-Noite em Paris”. Sem esquecer - atenção - que é de um Woody Allen que estamos a falar.
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