Três “ideias” – muito diferentes - de cinema para o fim-de-semana (alargado) que se avizinha. Uma já…, mais tarde as demais.
As Aventuras de Tintin: O Segredo do Licorne, *
Estou à vontade. Não sou fã da banda desenhada. Foi pois, quase, despido de preconceitos e expectativas que fui ver um filme que alguma comunicação social diz ter levado 30 anos a “conseguir fazer”. Irra!
Sejamos breves e claros. Este Tintin de Steven Spielberg e Peter Jackson não presta para nada. E não vale, rigorosamente, nada porque é uma amálgama de imagens em movimento, sem ponta por onde se lhe pegue, com putativas piadas sem graça, sem personagens, um argumento básico preenchido com lugares comuns velhos de mais de cem anos de sétima arte. É Tintin como podia ser “Zé do Telhado” ou outro “herói” qualquer.
Decepcionante mesmo para quem chega à sala vazio de expectativas. Bolas…, afinal é de Spielberg, o maior vendilhão de sonhos da nossa juventude, de que estamos a falar.
É então com alegria que vemos chegar o genérico final. Porque o filme acabou e porque vamos, enfim, poder ouvir em paz a sempre gloriosa musica de John Williams.
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