Declaração de interesses: Top Gear é o meu novo amor televisivo.
Mas…, não é apenas paixão. É também razão.
Top Gear (provavelmente para alguns dispensará apresentações) é único. Apenas o conheci há alguns dias, apesar de já me ter cruzado com ele nas curvas do zapping televisivo n vezes. Tal como acontece com a pessoa por quem nos apaixonamos, podemos com ela trocar olhares, palavras inúmeras vezes sem lhe ligar patavina; até que um dia…, toin!!, já está!
E Top Gear é paixão, razão e unicidade porque é perfeição. Podia ser sobre barcos, motas, futebol, cozinha, musica ou sei lá o quê mais. Mas não: é sobre carros, perdão: automóveis.
Top Gear é sociologia sobre quatro rodas. É política, emoção, civilização. Numa palavra Top Gear é cultura. E não apenas no sentido ontológico da palavra.
Irreverentes, irascíveis até, aqueles três homens (e muitos mais por detrás das câmaras) só precisam ser eles mesmos para nos mostrarem como é possível um individuo ser realizado e feliz neste planeta.
Como se calhar não está ao alcance de todos, devemos agradecer as lições. E retribuirmos a simpatia com audiências.
1 comentário:
Já chorei a rir com um episódio de Top Gear...
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