Pedro, como sempre estamos perante uma greve dos transportes – nem todos aliás, de alguns serviços do Estado, de poucas empresas públicas e de praticamente nenhumas empresas privadas.
Há agua nas torneiras, luz nas lâmpadas, gás nos bicos, rede nos telemóveis, distribuição postal, nenhum serviço básico falha.
Bom…, se isto é uma Greve Geral…, então eu sou o Pai Natal, eheh.
Meu caro Pedro Soares Lourenço, na sua nova qualidade queria pedir-lhe para o próximo natal um novo computador que este já está a ficar velhinho. Eu até me portei bem durante todo o ano logo mereço uma prenda do Pai Natal.
Este nano-post está a gerar uma discussão frutuosa e bem-humorada; fico contente – obrigado a todos pelos vossos comentários.
Carlos: eheh; uma coisa é aquilo que é, outra aquilo que gostaríamos que fosse; afirmar que está é uma Greve Geral – nem faz sentido sequer fazer referência ao seu sucesso – é uma perfeita falácia. Assim, lamento mas não poderei atender ao seu pedido, apesar de gostar muito de vir um dia a encarnar a figura de Pai Natal…, no mínimo por uma semana – não sei se me faço entender…
Belze: de todo; não só não é motivo de regozijo como é inclusive motivo de tristeza. Os sindicatos são necessários, fazem parte do processo de concertação social. Mas se desejam afirmar-se como actores principais no teatro politico-económico têm de ser pragmáticos, acordar para a realidade, parar de mentir e de fazer show off; ser pragmáticos e não meros fantoches da esquerda folclórica!
Nota-se sim uma satisfação neste post, por um suposto falhanço da greve geral, o que leva a supor, que o autor deste blog ou é patrão, e portanto esta contente com as condições de trabalho neste país, ou então trabalha no sector privado e tem medo do patrão... é por causa desta falta de solidariedade, entre os cidadãos deste país, que chegamos a este "estado"... infelizmente Portugal é um país cada vez mais miserável, e não me estou a referir em termos económicos...
JC: apesar do teu anonimato abro aqui uma excepção e respondo-te. Sabes porquê? Porque a tua “suposição” está quadruplamente – não sei se esta palavra existe - errada: Primeiro, no post, limito-me a constar factos; onde não há emoção não pode haver satisfação; Segundo: a greve geral não é um “suposto falhanço” mas sim um claro e inequívoco fracasso; Terceiro: não sou patrão; Quarto: não trabalho no sector público. Bravo, é um verdadeiro poker de equívocos! Facilmente, pois, se pode inferir que estando as premissas de onde partes erróneas a conclusão a que chegas está rotundamente errada.
Sabes JC…, simplesmente há gente que pensa diferente de nós. Só isso!
Peço desculpa, neste ultimo comentário, onde se lê “Quarto: não trabalho no sector público” deve ler-se: “Quarto: não trabalho no sector privado”. Assim é que está correcto!
11 comentários:
Fracasso pq?
A isto se chama negacionismo puro! O autor deste post aldraba mais à vista de toda a gente do que o regime da Coreia do Norte!
LOL...
Pedro, como sempre estamos perante uma greve dos transportes – nem todos aliás, de alguns serviços do Estado, de poucas empresas públicas e de praticamente nenhumas empresas privadas.
Há agua nas torneiras, luz nas lâmpadas, gás nos bicos, rede nos telemóveis, distribuição postal, nenhum serviço básico falha.
Bom…, se isto é uma Greve Geral…, então eu sou o Pai Natal, eheh.
Meu caro Pedro Soares Lourenço, na sua nova qualidade queria pedir-lhe para o próximo natal um novo computador que este já está a ficar velhinho. Eu até me portei bem durante todo o ano logo mereço uma prenda do Pai Natal.
"Uma pesada derrota para o movimento sindical" é motivo de satisfação?
Este nano-post está a gerar uma discussão frutuosa e bem-humorada; fico contente – obrigado a todos pelos vossos comentários.
Carlos: eheh; uma coisa é aquilo que é, outra aquilo que gostaríamos que fosse; afirmar que está é uma Greve Geral – nem faz sentido sequer fazer referência ao seu sucesso – é uma perfeita falácia. Assim, lamento mas não poderei atender ao seu pedido, apesar de gostar muito de vir um dia a encarnar a figura de Pai Natal…, no mínimo por uma semana – não sei se me faço entender…
Belze: de todo; não só não é motivo de regozijo como é inclusive motivo de tristeza. Os sindicatos são necessários, fazem parte do processo de concertação social. Mas se desejam afirmar-se como actores principais no teatro politico-económico têm de ser pragmáticos, acordar para a realidade, parar de mentir e de fazer show off; ser pragmáticos e não meros fantoches da esquerda folclórica!
Nota-se sim uma satisfação neste post, por um suposto falhanço da greve geral, o que leva a supor, que o autor deste blog ou é patrão, e portanto esta contente com as condições de trabalho neste país, ou então trabalha no sector privado e tem medo do patrão... é por causa desta falta de solidariedade, entre os cidadãos deste país, que chegamos a este "estado"... infelizmente Portugal é um país cada vez mais miserável, e não me estou a referir em termos económicos...
o fracasso nas greves portuguesas, e já agora a animosidade para com os envolvidos é apenas um triste sintoma do nosso atraso enconómico e social.
Não sei como esses serviços funcionam mas parece-me q uma greve de um dia não impede a água de correr nem a electricidade de chegar às lampadas...
Só deixas de ter telefone se "desligarem" as antenas. E isso ultrapassa o conceito de greve...
JC: apesar do teu anonimato abro aqui uma excepção e respondo-te. Sabes porquê? Porque a tua “suposição” está quadruplamente – não sei se esta palavra existe - errada:
Primeiro, no post, limito-me a constar factos; onde não há emoção não pode haver satisfação;
Segundo: a greve geral não é um “suposto falhanço” mas sim um claro e inequívoco fracasso;
Terceiro: não sou patrão;
Quarto: não trabalho no sector público.
Bravo, é um verdadeiro poker de equívocos!
Facilmente, pois, se pode inferir que estando as premissas de onde partes erróneas a conclusão a que chegas está rotundamente errada.
Sabes JC…, simplesmente há gente que pensa diferente de nós. Só isso!
Peço desculpa, neste ultimo comentário, onde se lê “Quarto: não trabalho no sector público” deve ler-se: “Quarto: não trabalho no sector privado”. Assim é que está correcto!
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