No seguimento de notícia publicada no Jornal de Negócios, segundo a qual “hospitais privados já prestam 40% dos cuidados médicos”, o Luís Paixão Martins interroga-se sobre “como seria o nosso Serviço Nacional de Saúde sem a descompressão gerada pelos seguros e os prestadores privados”.
Compreendo a interrogação, mas essa é a reacção esperada perante a notícia. A reacção mais prudente irá um pouco mais além:
1- Qual a definição de “cuidados médicos” relevantes para a análise?
2- Qual o nível de aproveitamento da capacidade médica instalada nos hospitais públicos?
E, já agora, a “million dollar question”:
Compreendo a interrogação, mas essa é a reacção esperada perante a notícia. A reacção mais prudente irá um pouco mais além:
1- Qual a definição de “cuidados médicos” relevantes para a análise?
2- Qual o nível de aproveitamento da capacidade médica instalada nos hospitais públicos?
E, já agora, a “million dollar question”:
3- No universo dos seguros de saúde, qual o peso daqueles apenas subscritos como elemento ponderador do “spread” nos créditos à habitação?...
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