sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Na cama com ela (II)

A menina Carolina não pára de nos surpreender: sempre que abre a boca, despe-se.
Hoje, em declarações ao jornal i, afirma: ” (…) A imprensa cor-de-rosa é medíocre e dou-lhe apenas a importância que tem. Tento não entrar em diálogos com eles, porque podem tornar-se perigosos.".
Não fosse ela alérgica a grainhas, seria acaso para dizer com o povo: de pequenino é que se torce o pepino. Que é como quem diz na actual conjuntura, aperta o gargalo à comunicação social logo cedinho e mais tarde terás o teu tachinho.
Aqui, neste caso concreto, o cenário é verdadeiramente curioso. De facto, somos levados a concordar com a menina Carolina: a impressa cor-de-rosa pode tornar-se perigosa; basta recordar o que uma extensão televisiva desses pasquins proporcionou à bela moçoila (link). Será caso para dizer: só visto!

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