Acabo de chegar do funeral de um amigo.
É sempre difícil quando os amigos morrem, para mais amigos de longa data: conheci o José João Zoio em fins de 1994 e com ele privei durante alguns anos.
Tivémos algumas divergências, ficámos em lados diferentes nalgumas guerras, mas sempre nos reencontrámos como amigos e como irmãos.
Era um homem bom e generoso.
Até sempre Cavaleiro!
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