sexta-feira, 20 de março de 2009

Eles comem tudo, eles comem tudo

Para aqueles que suponham que a perca do vínculo de nomeação definitiva por parte dos funcionários do Estado seria um pormenor sem a mínima importância aqui (link) começam alguns dos seus efeitos práticos.
E isto é só o começo…
Votem neles. Dêem-lhes mais quatro anos. Mais: dêem-lhes nova maioria absoluta. E embrulhem!
E mais tarde (como fazem agora quanto ao tempo que o Guterres lá esteve) não se venham queixar, ok?

3 comentários:

Nuno Santos Silva disse...

Pedro, cá para mim o Sócrates leu este teu comentário ;-)
http://blogarcadia.blogspot.com/2008/10/o-salrio-mnimo-3.html#comments

Pedro Soares Lourenço disse...

Caríssimo…, bons olhos te leiam. Em primeiro lugar muitos parabéns para ti e para a tua família pela novidade que tu sabes (o NCR contou-me a boa nova), que tudo corra bem.

Lamento, é pouco provável que o PM me leia – ele é um homem tão ocupado… -, o que é uma pena, só lhe faria bem.
Há um enorme equívoco do meu amigo neste seu comentário. Pois o tema do meu post não é da bondade ou maldade do fim daquele período adicional de férias (ou das ditas cujas sequer). O que eu quis notar com este post é algo que verdadeiramente me incomoda: aqueles que suportam (com o seu voto, opinião, trabalho politico) um politico e as suas politicas e depois, mais tarde, dizem que não foi bem assim, se sentem desiludidos, enganados.
A perca do vínculo de nomeação definitiva foi uma decisão que os apoiantes deste governo e das suas politicas relativizaram. Agora tomem e é só o inicio.
(disclouser – algo maquiavélico, reconheço: eu fui dos tais que pela natureza das funções que me forão confiadas, mantive o vinculo de nomeação definitiva; e sou dos tais que tira férias no Inverno. Acreditando na noticia, continuarei pois a gozar com prazer e volúpia os cinco dias de bónus que este e os outros governos decidiram me oferecer – IHIHIHIHI…)

Nuno Santos Silva disse...

Eu sei que manténs o vínculo originário :-)
O que se passa com o actual Governo é que se passa (mutatis mutandis) na Ordem dos Advogados:
os mesmos que elegeram o Marinho Pinto são os que agora rasgam as vestes...