"Álvaro Santos Pereira é como Assunção Cristas: a imagem que tem de si mesmo é muito melhor do que a que os outros têm dele. É um nabo politicamente, diz puerilidades, perde as estribeiras por pouco – mas é um homem sem obediência a ninguém. De nada lhe serve. Transformou-se no boneco da feira, a quem todos atiram bolas de sumaúma só pelo gozo. É um peixinho dourado, um pouco amuado com o trato, mas não percebe que o seu defeito decisivo é outro: é o vazio em vez da vazão, é não despachar os milhões de assuntos que lhe poisam na mesa".
Álvaro, o homem-bala (link); belo texto do Pedro Santos Guerreiro no Negócios.
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