Parar é morrer, já dizia a minha avó. E este blogue não pode parar. Tem estado lento, é certo…, com os afazeres dos meus camaradas e com a minha falta de tempo, provocada por uma inibição de condução que teria dado pano para mangas e outras histórias; tivesse eu arranjado “saco”.
Parar é morrer, dizia eu, e hoje arranca esta nova rubrica, imaginada há muito tempo mas só agora dada à bloga. Não como a imaginei mas sim assim, auxiliada pelo estado da arte da “tecnologia móvel”.
Frames e outros momentos da cidade onde nasci, que amo e onde vivo. E dos arredores também.
“Teremos sempre luz ao fundo do túnel”, disse. Não sendo original a imagem ficou muito bem; entrei ali na estação de Metro do Campo Grande e choco frontalmente com o ardor primaveril tipicamente lisboeta. A luz encandeia, pego na camara e nisto passa uma miúda qualquer. Que fica aqui, para sempre, sem saber, a caminho da Salvação – ou apenas de casa ou da escola…
Gosto disto…, e do Instagram também.
2 comentários:
Estou fã do Instagram. Vou gostar desta rubrica.
Idem, idem; aspas, aspas.
Espero que sim... ;)
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