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É, muito provavelmente, uma decisão inédita. Não me recordo de ver tal coisa em qualquer parte do mundo dito civilizado.
Mário Fernando chama-lhe aqui (link) “a mentira desportiva”. Penso ser bem mais do que isso. Penso ser um gravíssimo sinal de que uma espécie de “terra sem Lei” emerge a cada dia que passa Portugal adentro. Um Estado sem “Rei nem roque”, em que cada qual faz o que quer à medida das suas necessidades, sem qualquer espécie de supervisão ou regulação exógena.
Depois o povinho fica muito admirado com a “perca de soberania”. Não gostam da Troika nem do FMI, certo? Pois…, por mim vinha já hoje a UEFA e a FIFA administrar o futebol português.
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