Salt, ***
Numa palavra: Salt é bem melhor do que “a encomenda”.
Mas…, existem “vários filmes” dentro de Salt. O melhor (excelente!) deles todos, são aqueles trinta ou quarenta primeiros minutos; onde o australiano Phillip Noyce mostra como é possível (ainda hoje) fazer um filme de acção, a regra e esquadro, sem pirotecnia e foguetório. Mas o classicíssimo dura pouco. E quando a menina Salt salta para dentro de um táxi, abre o seu telemóvel, e destrói o SIM do mesmo (que pormenor delicioso…) passamos para a dimensão da fantasia e da inverosimilhança.
Ainda assim Salt é bem pensado, escrito e realizado. Vale a pena, pois é muito mais do que uma fita “bang-bang” de verão. E, perdoem-me o lugar-comum, que “jolie” vai Angelina nestes papelões de durona…
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