Romain Gavras, o realizador deste objecto pós-pós-moderno bem identificado, é um velho conhecido desta casa (link). No entanto, onde lá havia génio, aqui só há desespero. Onde lá havia um manifesto visual abraçado a um som, aqui há apenas desconstrução, fragmentação e desmembramento (de corpos e) de uma suposta musica. Musica essa que não sobrevive sequer desacompanhada da lente do francês.
De forma simples: born free de M.I.A. enquanto clip não é nada enquanto musica não existe sequer.
Ora vejam lá.
M.I.A, Born Free from ROMAIN-GAVRAS on Vimeo.
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