Maria João Pires deixa de ser portuguesa por causa de dinheiro dos contribuintes ao qual julga ter direito por tocar bem piano. A obra dos calceteiros é muito mais permanente, ganham o salário mínimo e dignificam a sua pátria.
Maria João Pires integra(va) a clique daqueles que decidiram que a cultura deve ser sempre paga com dinheiro público.Acha-se mais que os restantes portugueses? Acha-se mais que Portugal? A p***!...
6 comentários:
E viva a liberdade!
Por tipos como você, Nuno Santos Silva, é que Portugal não sai da cepa torta...
É bem melhor dar dinheiro com fartura aos jogadores da bola, que esses sim, dignificam o nome da pátria portuguesa.
Já a Maria João Pires, pianista de renome internacional, essa é uma P*** como a caracterizou porque colocava a arte e a cultura dos portugueses num patamar demasiado elevado para o valor que eles realmente possuem.
TENHA VERGONHA NO QUE DIZ...
IB,
já cá faltava a alusão aos jogadores de futebol...
Pergunto: quem paga o Cristiano Ronaldo? Um clube privado.
Que queria a Maria João Pires?
Que nós todos lhe pagássemos o ordenado.
Não acha que é tempo de a Cultura procurar viver sem um contínuo "bail out" público?
Não acha que é tempo de nos livrarmos das amarras dos fascismos e comunismos e respectivos artistas de regime?
Não acha no mínimo mesquinho que alguém renuncie ao seu país, porque o respectivo Governo não lhe atribui a tençazinha?...
Sr. Nuno Silva, deixe-me que lhe diga só uma coisa:
- Quem paga ao Cristiano Ronaldo quando ele faz as suas exibições "fraquinhas" na selecção?? é o Real Madrid ou é a Federação Portuguesa de Futebol, que recebe subsidios do Estado e subsequentemente do "nosso" dinheiro?? E para quê? para dignificarem e representarem o nome da nossa nação "lá fora"
- Não ficaria chateado se dentro da sua própria casa não lhe fosse reconhecido valor, e quando tentasse realizar qualquer projecto o impedissem, porque não podemos pagar cultura??
- Não deixa de ser estranho que apenas Portugal e os portugueses mesquinhos se preocupem porque o estado gastaria uns €s a pagar a uma artista de renome internacional, enquanto que muitos outros países se mostraram logo disponíveis para a receber e com inúmeras regalias para ela(ex. Brasil e Espanha).
- Engraçado depois é que daqui a uns anos provavelmente vamos fazer o que fizemos ao Saramago... Vamos recebe-la em apoteose, e fazer de conta que nunca o "convidamos" a sair deste país...
- E, mais uma vez, reitero que bem fez ela em sair para não ter de aturar o estado que não preza a sua gente e que "força" os bons a sair! Só assim podemos manter este país como ele está... mantendo os medíocres cá dentro e deixando (ou será melhor dizer forçando) a excelência a ir-se embora.
Tenho dito
IB,
acha justo que alguém chantageie o seu país apenas porque o Estado não lhe atribui um subsídio?
Acha justo comparar a situação de MJP, que deve conseguir ganhar a sua vida com o resultado do seu trabalho, com a dos jovens qualificados que se vêem obrigados a sair do país para ter uma oportunidade?
São pessoas como essas - que se acham mais importantes que Portugal - que vêm pilhando o país há 200 anos: são os devoristas.
Lamentavelmente, tenho de concordar na integra com o NSS!Não está em causa a grande qualidade da artista MJP, mas sim, se estamos dispostos a pagar o despesismo descontrolado e o modo como as diferentes ajudas ( e bem consideráveis) têm vindo a ser geridas por esta senhora, ou se quiserem, pela associação Belgais.
Vivo em Castelo Branco e foi com bastante pena que tenho assistido ao ruir do projecto (que começou já a alguns anos). Fui várias vezes assistir a espectáculos num local do interior profundo do país, que ela consegui transformar numa "ilha" aprazível e onde nos podíamos deleitar com espetáculos únicos. Contudo não basta implementar um projecto. É necessário saber gerir de modo a ser sustentável.Em nome da cultura, deveremos aceitar tudo? Penso que não! Acho que não devemos ser tratados com um bando de tontos que aceitam tanto "desgoverno"e estão sempre dispostos a pagar a cultura a qualquer preço!!! Se a artista MJP não obrigação de saber gerir a sua associação, tem contudo obrigação de se rodear de pessaos que ajudem a viabilizar o seu projecto, a dignificá-lo e a torná-lo sustentável. Porque nunca o fez?? Razões haverá...
Chantagem, não!! Que tivesse aproveitado todas as oportunidades e apoios governamentais e locais que lhe foram dados, e não foram poucos!!!
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