Nas reuniões familiares de fim-de-semana, depois de um
almoço bem servido e bem regado, o meu tio António que já lá está há anos na “terra
da verdade” – como ele próprio dizia…. – soltava a sua veia de comuna beirão
e.., era malhar a torto e a direito no Bochechas
no Sá Carneiro e nos fascistas do CDS.
A certo ponto a minha tia dizia: “cala-te António!”. Isto
era dito uma, duas, três vezes, mas sempre com um sorriso nos labios e um tom impossível
de imitar.
“Cala-te António!” passou a ser um clássico familiar para
quando alguém diz parvoíces e tolices vezes sem fim.
Perante isto (link) lembrei-me intuitivamente: cala-te António!
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