Tenho sido comedido em relação a António José Seguro. Na verdade, desde que se tornou líder do PS, penso não lhe ter dedicado uma única linha.
Infelizmente, é cada vez mais claro o enorme vácuo em que Seguro transformou a liderança do maior partido da oposição. E não sou só eu que o digo…, muito pelo contrario. Quase todos os votantes socialistas com que vou falando são unânimes. “Com Seguro o PS não vai lá”, dizem-me…, enquanto suspiram por António Costa. Sorrio; duplamente.
No seu estilo vagamente caceteiro, hoje no i, António Ribeiro Ferreira (link)diz tudo com um arar economia verbal: para mal dos seus pecados, António José Seguro só teve direito a um estado de desgraça enquanto vê Passos Coelho avançar com políticas duras, orçamentos violentos e manter mesmo assim uma ampla base popular de apoio e um estado de graça pouco vulgar na sociedade portuguesa.
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