sábado, 30 de junho de 2007

E nada a despropósito

Urge dotar os partidos políticos portugueses de mecanismos de controlo democrático, que permitam combater as infiltrações anti-democráticas e varrê-las sem piedade:
No presente caso, importa que o Partido Socialista pare para pensar. Que reflicta. Que dê um banho de rua e de common people a Sócrates. E que elimine os bufos, os candidatos a bufos e os pequenos coronéis que ameaçam a integridade de um partido que, como diz Vasco Pulido Valente, os portugueses se habituaram a ver como o defensor da liberdade e da democracia.

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