Arcádia
...porque a escrita livre e crítica pode ser a arte da política da vida.
sexta-feira, 14 de março de 2014
#FicaSeguro
segunda-feira, 10 de março de 2014
Campo Contra Campo (CLXXVIII)
More Than Honey – Abelhas e Homens, **** (7)
Um documentário notável, sem juízos de valor – tal como devem os documentários ser e parecer - que nos transporta por esse mundo fora, dos Alpes à Austrália, da Califórnia à China, na busca de respostas a inquietantes questões: “por que raio estão as abelhas a morrer, e como isso pode ser fatal para a Humanidade”. Aqui fatal é mesmo fatal.
Sem uma cinematografia espantosa mas ainda assim com prodígios técnicos brilhantes este é um documento rigorosamente a não perder!
segunda-feira, 3 de março de 2014
Oscars 2014
Nunca tão pouco de cinema se falou numa Cerimónia que serve para celebrar o cinema e todos aqueles que o fazem.
Siga a dança...
Siga a dança...
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Com banha da cobra...
Quando a "confiança das famílias portuguesas atinge máximo de quatro anos" (link) recuperando lenta e pausadamente do trauma que foram anos e anos de retrocesso economico provocado pelos governos socialistas, Seguro trata de nos lembrar que o PS está vivo, presente e nunca desitirá de destruir Portugal ao chamar Jorge Coelho "para “olear” máquina eleitoral do PS" (link).
Com banha da cobra...
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Campo Contra Campo (CLXXVII)
Quando vi, em Janeiro de 2010, “Avatar” em sala escrevi aqui (link) um pequeno texto.
Visto agora no “pequeno IMAX 3D caseiro” confirmo tudo o que antes tinha dito. Mas digo mais.
Vistos que foram mais uma dúzia de filmes desse tal metacinema que falo, passados mais de quatro anos da sua produção, ainda não vi nada parecido com o prodígio tecnológico de James Cameron.
Neste campo, “Avatar” mantém-se como o farol a seguir.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
IMAX 3D caseiro é possível?
Mas…, afinal a que se deve esta estranha fúria bloguística, perguntava eu aqui (link).
Informação recolhida, pesquisa feita, alvo adquirido pelo melhor preço do mercado.
Televisão nova. Descoberta; afinação e aturado período de testes e.., surpresa. Afinal, aquilo que eu achava manifestamente supérfluo numa televisão nova (o 3D e a smartv), tem-se revelado por estes dias absolutamente indispensável.
Quantos de vós, que gostam tanto de ver televisão, amam series e idolatram cinema, já viveram a experiencia de um pequeno IMAX 3D caseiro? E isso é caro?
A televisão é de gama media-alta mas sendo modelo do ano passado foi comprada com elevado desconto, pelo preço de uma atual gama media. O leitor DVD Blu-ray Disc 3D é novo e foi-me oferecido (era topo de gama há três anos, hoje um igual custa apenas 60 €). Ao nível do áudio recuperei o amplificador Marantz Dolby Pro Logic (que estou a usar apenas em 2.0) comprado há quinze anos e há meia dúzia de outros apenas a ganhar pó. As colunas são umas velhas britânicas Mouedaunt-Short,também também elas “jogadas para um canto” há um par e anos empoeiradas. Ok, ok, ao nível do áudio estamos muito longe de um Dolby Surround 7.1 por exemplo mas.., também ainda não saímos da severa crise, certo?
O que eu quero aqui dizer é: porra! Porra, é possível com algum esforço e boa vontade viver melhor, acompanhar o devir tecnológico e lutar contra o embrutecimento geral instalado.
[…, com esta já ficam duas questões por responder]
Quantos de vós, que gostam tanto de ver televisão, amam series e idolatram cinema, já viveram a experiencia de um pequeno IMAX 3D caseiro? E isso é caro?
A televisão é de gama media-alta mas sendo modelo do ano passado foi comprada com elevado desconto, pelo preço de uma atual gama media. O leitor DVD Blu-ray Disc 3D é novo e foi-me oferecido (era topo de gama há três anos, hoje um igual custa apenas 60 €). Ao nível do áudio recuperei o amplificador Marantz Dolby Pro Logic (que estou a usar apenas em 2.0) comprado há quinze anos e há meia dúzia de outros apenas a ganhar pó. As colunas são umas velhas britânicas Mouedaunt-Short,também também elas “jogadas para um canto” há um par e anos empoeiradas. Ok, ok, ao nível do áudio estamos muito longe de um Dolby Surround 7.1 por exemplo mas.., também ainda não saímos da severa crise, certo?
O que eu quero aqui dizer é: porra! Porra, é possível com algum esforço e boa vontade viver melhor, acompanhar o devir tecnológico e lutar contra o embrutecimento geral instalado.
[…, com esta já ficam duas questões por responder]
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Campo Contra Campo (CLXXVI)
Distopia..., o género da moda ou a moda do género?
THX 1138, **** (7)
Conta-se que George Lucas terá dito da sua primeira obra, não desejar criar um filme sobre o futuro mas sim um filme que parecesse vir do futuro. Bem…, tendo em conta que o filme foi realizado em 1971 – apenas estreou em Portugal em sala em 1985 – este mantêm-se um verdadeiro objecto voador não identificado. Ainda bem!
Lucas recria uma Sociedade totalitária e profundamente doente já “vista” em “1984” e em “Admirável Mundo Novo”. Fá-lo com recurso a uma estética rigorosa e austera e a uma cinematografia perturbante mas longe de ser espectacular
Acredito que o filme tenha agitado alguns sectores à época da estreia. Claramente, ainda hoje serve de referência a muitas das distopias que vamos vendo por ai. É neste sentido que deve merecer a nossa atenção e nunca como a obra-prima que muitos reclamam.
Elysium ** (4)
Alguém terá dito um dia que a montagem é a arte do invisível. E é mesmo por aqui que Elysium desce à terra. Estamos perante um belo exemplo de uma excelente ideia, transformada em argumento sofrível e em disparate montado à velocidade da luz. Se a isto juntarmos a ausência de personagens e uma cinematografia vaga, sobra muito pouco.
E depois…, bem e depois, uma Estação Espacial a céu (espaço) aberto? Há limites para a parvoíce, não?!?
Enfim…, pela tentativa de ideias plasmadas, fica um bom filme…, para entreter a esquerda caviar e afins.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Cala-te António!
Nas reuniões familiares de fim-de-semana, depois de um
almoço bem servido e bem regado, o meu tio António que já lá está há anos na “terra
da verdade” – como ele próprio dizia…. – soltava a sua veia de comuna beirão
e.., era malhar a torto e a direito no Bochechas
no Sá Carneiro e nos fascistas do CDS.
A certo ponto a minha tia dizia: “cala-te António!”. Isto
era dito uma, duas, três vezes, mas sempre com um sorriso nos labios e um tom impossível
de imitar.
“Cala-te António!” passou a ser um clássico familiar para
quando alguém diz parvoíces e tolices vezes sem fim.
Perante isto (link) lembrei-me intuitivamente: cala-te António!
Surfar a Tendência
Não. Este não é post sobre ondas, marés e sal.
Surfar a Tendência é um blogue (link) de Tiago Esteves sobre “mercados financeiros, empresas e tendências económicas”.
Costumo dizer que só não ganha dinheiro com os mercados financeiros quem não quer. A maior parte das vezes que digo esta frase zombam de mim. Clássico tuga. E enquanto os cães ladram a caravana passa ou, por outras palavras, enquanto eles zombam, deixo correr os lucros.
Claro que como tudo na vida é preciso alguma dedicação e estudo. Sendo bastante mais fácil ver mais um jogo de bola, ou a ultima cena de uma qualquer “Casa” degradante e de vez em quando vir às Redes Sociais diabolizar os malvados “dos mercados”.
Olhem…, ide ler este (link) magnifico post no Surfar a Tendência – com o qual concordo em absoluto - e entretenham-se a ganhar dinheiro. Se quiserem, claro.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Mas…, afinal a que se deve esta pequena fúria bloguística?
Com este capítulo da eterna crise Lusitânia, iniciado no “longínquo” ano de 2007 mas só efetivamente sentida pela maioria já nesta década, algumas coisas se perderam pelo caminho.
Uma delas foi a noção de qualidade. Na comida, na bebida, na arte e na tecnologia. E até, quem sabe, na vida social…, nas amizades e não só.
Avante…, hoje, com menos ou mais dificuldades, vivemos todos contentes no império low cost, sem sequer dar conta que o “gourmet” e o “premium” de hoje eram, afinal, o dia-a-dia de antes.
Nalguma tecnologia isso é absolutamente evidente. Há quinze, vinte anos, qualquer um de nós procurava avidamente a melhor televisão, o melhor leitor DVD, o melhor sistema de áudio e pagava por isso. Passados anos e anos continuamos agarrados a tecnologia que nos parece ter custado uma fortuna mas…, tecnologia essa infinitamente obsoleta nos dias de hoje.
A boa notícia é que não tem necessariamente de ser assim…
Nos últimos meses dei conta que tinha de mudar de televisão…, mas porquê se aquela que lá estava em casa era tão boa, foi tão cara e trabalhava tão bem? - como somos conservadores…
Na verdade eu queria apenas um ecrã maior e melhor, onde pudesse ver uma ou outra serie com melhor imagem e tirar partido dos canais HD, por exemplo.
O que eu não sabia, ao comprar uma televisão nova, é que iria ser rapidamente apresentado ao admirável mundo novo do “IMAX 3D caseiro” se…, bem…, se isso for possível.
[…, a resposta à pergunta formulada lá em cima fica para depois…, há que fazer render a fúria]
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Campo Contra Campo (CLXXV)
Before Midnught - Antes da Meia-Noite, ** (3)
Decepcionante…
Decepcionante…
Recordo-me de no verão, passado estar deitado na praia a ler a critica a este filme na Time Out Lisboa. O escriba concedia-lhe nota máxima enquanto lhe tecia hossanas pelo reencontro com as personagens e pelos seus excelentes diálogos.
Bullshit! Estamos perante mais do mesmo visto em “Antes do Amanhecer” e “Antes do Anoitecer”, despidos do factor surpresa e fartos dos lugares comuns de um casal…, como qualquer casal que conhecemos.
O pouco Cinema apresentado não salva uma conversa chata e comprida como o peixe-espada.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Leitura obrigatória
Para este post (link) sobre aquele "belo pedaço de merda chamado reestruturação urbanistica de Carcavelos".
Obrigado.
Obrigado.
Agora a serio...
...que monumento!
Subscrever:
Mensagens (Atom)