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terça-feira, 7 de setembro de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Pangeia (XXIV)

Nunca a expressão “a selecção de todos nós” fez tanto sentido como ontem. Fomos, à imagem do país que somos, uma equipa pequena, curta, mesquinha, medrosa, traiçoeira, invejosa. Numa palavra: ridícula.
Mas mais ridícula ainda que a equipa do Prof. CQ, é a atitude do tuguinha que pude ouvir ao longo do dia: “perder com Espanha não é vergonha”, “tivemos azar”, “o árbitro estava comprado”, “aquilo estava feito para o espanhóis”, “o relvado estava horrível” e outras pérolas do género, soaram nos meus ouvidos como a nona sinfonia.
Clássico; a culpa nunca é nossa, é sempre do outro, ou dos outros. Não há meio de aprendermos a lição. Que fique tudo como está pois, no fundo, no fundo, o Prof. CQ é o treinador que os portugueses merecem ter à frente da sua equipa nacional de futebol.
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sábado, 6 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Henrique Calisto Vs Carlos Queiroz
Ao invés do que o lado lunar do Ocidente proclama, não deve de haver povo mais imbecil neste nosso planeta do que os vietnamitas. Acho que já viajei um pouquinho e de todos os locais do mundo que visitei há um único sitio que não desejo nunca mais voltar: o Vietname. O país é belo, o clima aceitável; mas os vietnamitas são porcos, andrajosos, intrujas, aldrabões, gatunos. Numa palavra, mais de noventa milhões de filhos da puta.
Mas houve um português que os conseguiu fazer esquecer o seu egoísmo e exacerbado individualismo. Henrique Calisto, que para quem não sabe ou já se esqueceu por cá nunca passou de treinador medíocre de equipa esfarrapada da segunda divisão ou do fundo da tabela da primeira, consegui o aparentemente impossível. Conduzir a selecção nacional de futebol daquele patético país a uma vitoria numa competição internacional de futebol ao vencer ontem a Taça do Sudeste Asiático, qualquer coisa como "o europeu" daquela zona do globo.
Po cá, hoje, Carlos Queiroz faz, com uma entrevista, a primeira pagina do paquim nortenho "o Jogo". Na manchete escreve-se: "Batia-me menos se falasse com sotaque". Não é a primeira vez que este medíocre "retornado" tem "saídas" vagamente xenófobas. Queiroz, enquanto treinador principal de futebol (excluindo as vitorias no mundiais de juniores há cerca de 20 anos - num tempo em que o futebol mundial era substancialmente diferente), para além de nunca nada ter ganho, sempre viu os seus projectos resultarem em verdadeiros fracassos. Mas, como sempre, insiste em espalhar cortinas de fumo e culpar terceiros.
Em bom rigor, Portugal tem a liderar a sua equipa nacional de futebol quem merece. Ora…, já se viu, por exemplo, ter um português sério, competente, responsável, honesto, trabalhador, vencedor (mas sem ser "fashionable") como são casos de Henrique Calisto ou Manuel José, a liderar a selecção?
Obviamente que não.
Como estamos em tempo de votos aqui vão alguns: não tendo nada contra a pessoa Carlos Queiroz, desejo-lhe com sinceridade as piores derrotas profissionais possíveis, os maiores fracassos desportivos imagináveis. A ele e à equipa de jogo da bola que dirige.
Mas houve um português que os conseguiu fazer esquecer o seu egoísmo e exacerbado individualismo. Henrique Calisto, que para quem não sabe ou já se esqueceu por cá nunca passou de treinador medíocre de equipa esfarrapada da segunda divisão ou do fundo da tabela da primeira, consegui o aparentemente impossível. Conduzir a selecção nacional de futebol daquele patético país a uma vitoria numa competição internacional de futebol ao vencer ontem a Taça do Sudeste Asiático, qualquer coisa como "o europeu" daquela zona do globo.
Po cá, hoje, Carlos Queiroz faz, com uma entrevista, a primeira pagina do paquim nortenho "o Jogo". Na manchete escreve-se: "Batia-me menos se falasse com sotaque". Não é a primeira vez que este medíocre "retornado" tem "saídas" vagamente xenófobas. Queiroz, enquanto treinador principal de futebol (excluindo as vitorias no mundiais de juniores há cerca de 20 anos - num tempo em que o futebol mundial era substancialmente diferente), para além de nunca nada ter ganho, sempre viu os seus projectos resultarem em verdadeiros fracassos. Mas, como sempre, insiste em espalhar cortinas de fumo e culpar terceiros.
Em bom rigor, Portugal tem a liderar a sua equipa nacional de futebol quem merece. Ora…, já se viu, por exemplo, ter um português sério, competente, responsável, honesto, trabalhador, vencedor (mas sem ser "fashionable") como são casos de Henrique Calisto ou Manuel José, a liderar a selecção?
Obviamente que não.
Como estamos em tempo de votos aqui vão alguns: não tendo nada contra a pessoa Carlos Queiroz, desejo-lhe com sinceridade as piores derrotas profissionais possíveis, os maiores fracassos desportivos imagináveis. A ele e à equipa de jogo da bola que dirige.
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viva portugal
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Post ligeiramente, mas só ligeiramente, xenófobo
Aí babaca, cê bateu nu cara. Tá aí pa todo mundo vê. Comissão técnica lá da UEFA inclusive. Você foi burro tava de cabeça cheia e deu um tapa lá nu cara da Servia. Cê num sabe quisso num se faz. Tem de ficar de cabeça fria.
Outra coisa: quando sê deixa de falar esquisito? Tem hora aí que niguem entende você oh babaca. Cê já cá está há tanto tempo em putugal podia fazer um esforço para falar língua de gente. Seus compatriota que vem la das favela e das roça do Nordeste para limpar nosso lixo e nos fazer a janta é tudo gente boa, gente educada, gente que num anda por aí a bater em tudo qué cara quando fica mal disposto. Esses seu compatriota fazem até um esforço aí para falar como pessoa e deixar de falar como gaúcho criador de gado.
Hoje soqueio eu!
ULTIMA HORA: o Benfica acaba de contratar um novo técnico de renome internacional. Luís Filipe Scolari, treinador campeão do mundo de futebol em 2002, foi esta noite contratado como treinador do Benfica. Na senda de recuperar a hegemonia nas modalidades amadoras, o clube da Luz acaba de contratar Filipão para seu treinador…, da secção de boxe. Consta que depois daquele poderoso "jab" de esquerda em Alvalade Filipe Vieira terá dito: "…babaca que bate assim no campo do rival tem de ser nosso!". Fontes anónimas confirmaram ao ARCÁDIA que Pinto da Costa e Macaco, o líder da principal claque portista, ainda tentaram levar o brasileiro para o Norte. Todavia Vieira não se deixou enganar, adiantando ainda: "não vai haver problema com o salário de Scolari, a Caixa banca a parada".
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