Nos últimos anos Mário Soares presta-se a um espectáculo digno de uma feira medieval. Apanhado pelos ardinas à porta de um qualquer beberete, rapidamente se digna a debitar algumas palermices. Outras vezes, são os próprios ardinas que procuram o fantoche e lhe pedem para gatafunhar umas coisas. Soares escreve, alguma populaça urra e o feirante esfrega as mãos.
Naquele que é mais um episódio deste degradante espectáculo, hoje no DN, o corcunda fantoche vai ao ponto de largar uma ameaça velada ao Primeiro-ministro. “Tenha, pois, cuidado com o que lhe possa acontecer” incita assim o imbecil à violência.
São estas as referências republicanas de Portugal…
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