No passado dia cinco, vinte e três dias depois de ter nascido, a NASA dá a Nadine por falecida (link).
Nadine foi depressão tropical, tempestade tropical, furacão, perdeu força ao beijar os Açores passando a ser um ciclone subtropical, renasceu e voltou à categoria de furacão. Voltou a “tocar” nas ilhas e findou a sua épica vida. Nadine é um caso raro de longevidade entrando mesmo para o top-5 das “Longest-lived Atlantic tropical cyclones“ (link).
Depois de tanta “voltinha” pelo Atlântico, os restos mortais de Nadine vieram aqui ter connosco; tendo ainda tempo de nos proporcionar cinco a seis dias de ondas de classe. Agitou as areias nas praias portuguesas e ofereceu horas de prazer a quem dele pôde e soube tirar partido.
Nadine merece o nosso respeito e a nossa vénia. Obrigado Nadine!
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