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Filmado em movimento perpétuo de “flashback” e “flash forwards” – mas sem que nunca o espectador perca o fio à meada - “The Iron Lady” não é apenas um filme espantoso mas também um documento magnifico para compreender boa parte do século XX politico europeu.
E depois há Meryl Streep tão perfeita, tão perfeita que facilmente nos confunde - onde acabará a criador e começará a criatura? Um Óscar é pouquíssimo para Streep; talvez dez fosse justo, um por cada dez minutos que o filme tem.
Sim, “A Dama de Ferro” é uma magnífica obra-prima. Lamento que a Academia não tenha a mesma opinião.
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