O Sol chama-lhe a stripper mais famosa de Lisboa (link). Já o i coloca melhor os pontos nos is: “a stripper preferida”. Porque a Fabi de famosa tem pouco; já de preferida, muito.
A noite em Lisboa tornou-se escura. Listas, contactos, filas, consumos mínimos. Modernices trazidas lá de fora que envergonham quem verdadeiramente gosta de sair à noite. É neste cenário aborrecido que surge um raio de luz chamado Viking.
O Viking não se explica, sente-se. E a Fabiana faz parte da sua magia.
Para os mais aborrecidos, digo-vos apenas que foram algumas as pessoas que levei a passear ao Viking. E algumas destas são mulheres. E conservadoras. E gostaram tanto ou mais do Viking e do espectáculo da Fabi do que eu.
Um ano se passou e a Fabiana ficou "famosa". Tem página no Facebook e com ela trouxe o Viking para a Rede Social da moda. O fenómeno durou um ano. Feliz de quem viveu. A moda mata tudo. A Fabi e o Viking serão excepção?
2 comentários:
só um reparo: não é uma história do sol, é uma reportagem da agência lusa que o sabe, sabiamente, digo eu, aproveitou.
Olá Pedro, estou a utilizar esta foto no site http://www.facebook.com/pages/N%C3%A3o-%C3%A0-deporta%C3%A7%C3%A3o-da-Fabiana/269959483074589
O objectivo é criar uma onda de apoio à Fabiana... autorizas a imagem?
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