Em tempos que já lá vão ligava muito mais do que ligo agora às divisões inferiores do nosso futebol. Era daqueles que acompanhava os resultados de todos os torneios e tinha sempre um ou mais favoritos à subida e descida de divisão.
Infelizmente, com a chegada da “profissionalização” (leia-se: cartelização) ao nosso futebol, passou a ser quase impossível a um emblema pequeno, ou mesmo a um histórico, voltar ao convívio com os grandes.
Foi pois com agradável surpresa que soube estar o Atlético Clube de Portugal na luta pela subida ao segundo escalão do nosso futebol que é como quem diz Liga Orangina – que nojo de nome.
Aceitei o convite do simpático emblema de Alcântara e, no sábado do fim-de-semana passado, regressei às bancadas de pedra da mítica Tapadinha. Dessa bela tarde podem ler esta (link) magnifica crónica que o JG postou no Red Pass.
Podia estar um dia inteiro a escrever sobre as memorias que tenho da Tapadinha…, quando o futebol era sempre às três da tarde. Se o Benfica jogava fora, após o clássico almoço de domingo, lá ia pela mão do meu pai ver o Atlético.
Hoje há mais (link). O Atlético tem uma oportunidade histórica, quem sabe única, de voltar a um patamar de dignidade e se aproximar do nível que historicamente é seu.
Hoje sou eu que vou levar o meu pai pela mão à Tapadinha…, espero que não seja a última.
1 comentário:
Eu, hoje, estou pelo Padroense.
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