Já há uns tempos um procurador no Algarve tinha decidido não acusar uma situação em que um automobilista tinha abastecido um veículo e fugido sem pagar "por não ter relevância".
Para os nossos magistrados a relevância surge apenas quando o assunto é com consigo, v.g. o caso do pai de uma criança que, depois de 2 anos sem conseguir vê-la por incompetência do Tribunal (2 anos para decretar a regulação do poder paternal é obra...) decidiu entrar no Tribunal, confrontar o magistrado e que acabou condenado a 5 anos de prisão efectiva por "sequestro" do juiz...
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