sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Não fui eu mas não me importava de ter sido

Encontrei isto, num fórum de mercados financeiros que costumo acompanhar

(…) é o que irá acontecer à grande maioria das acções do PSI: é quebrarem suportes importantes e continuarem a cair. Porque como está o país, a economia, o buraco do défice, toda a gente quer vender. Os estrangeiros já se foram há muito e os nacionais estão a perder a esperança nestes políticos, neste país. É por isso que a emigração está em máximos, os depósitos em bancos em máximos e a despesa publica não para de crescer. E por caminharmos para o precipício é que ninguém quer ter empresas portuguesas como activos, que não crescem, estão carregadas de dívida, cada vez pagam mais impostos, etc.

Só se irão aguentar aquelas empresas com exposição internacional forte (JM, Cimpor) e com pouca divida (Novabase) ou negócios robustos (REN ou Ibersol). O resto, deverá caminhar para zero, que é para onde este país caminha.

Não fui eu que escrevi…, mas não me importava de ter sido. Pois está aqui uma súmula perfeita do actual sentimento de muitos; pelo menos aqueles que acompanham (mais ou menos de perto) os mercados financeiros.

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