Recebi há pouco no correio electrónico uma excelente analise, produzida por um determinado banco, à crise cipriota. Gostava de partilha-la com todos mas não é possível. No entanto deixo aqui aquela que me parece ser a parte mais importante dessa mesma análise. E com a qual concordo em absoluto. Quem vos avisa…
No final, apesar da abertura de um importante precedente no estágio da crise Europeia com a imposição de um imposto especial sobre depositantes, estamos em crer que esta situação não será extrapolável para qualquer outro país da União Europeia (nomeadamente Portugal) tendo em conta a realidade muito distinta do sector financeiro Cipriota. Reiteramos a convicção de que o período mais crítico da crise Europeia vigente foi ultrapassado em meados de 2011-12, pelo que o risco de contágio da situação Cipriota mostra-se claramente limitado aos níveis actuais. Desta forma, a instabilidade de curto-prazo resultante da situação Cipriota poderá mesmo constituir-se como uma oportunidade de entrada interessante numa série de activos de risco que evoluíram mais penalizadas neste contexto, traduzindo-se em oportunidades imediatas tanto no mercado de dívida como também no próprio mercado accionista – sobretudo em algumas empresas/títulos com origem nos países da Europa periférica.
No final, apesar da abertura de um importante precedente no estágio da crise Europeia com a imposição de um imposto especial sobre depositantes, estamos em crer que esta situação não será extrapolável para qualquer outro país da União Europeia (nomeadamente Portugal) tendo em conta a realidade muito distinta do sector financeiro Cipriota. Reiteramos a convicção de que o período mais crítico da crise Europeia vigente foi ultrapassado em meados de 2011-12, pelo que o risco de contágio da situação Cipriota mostra-se claramente limitado aos níveis actuais. Desta forma, a instabilidade de curto-prazo resultante da situação Cipriota poderá mesmo constituir-se como uma oportunidade de entrada interessante numa série de activos de risco que evoluíram mais penalizadas neste contexto, traduzindo-se em oportunidades imediatas tanto no mercado de dívida como também no próprio mercado accionista – sobretudo em algumas empresas/títulos com origem nos países da Europa periférica.
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