Ano novo, cara nova. A mudança é um processo doloroso. É-o em política, na arte, nas mentalidades, é-o, para abreviar, na vida. Muitos fariam-na melhor, nem todos a preferem, mas, enfrentemos o boi, difícil é fazê-la.
Em aperfeiçoamento contínuo, mudando a cara, mas não de cara, pois, como sabemos, desde os antigos gregos que se sabe que as coisas boas, no essencial, são imutáveis. A História é circular, e as revoluções e reformas são meras interrupções da imobilidade e da estabilidade. Como os eclipses.
Assim, também aqui no Arcádia trabalhamos a mudança. As alterações obedeceram aos princípios mestres da simplicidade, acessibilidade e da consciência das nossas limitações. Seguimos, portanto, Darwin e Lampedusa, em detrimento do(s) Criador(es) e dos Marxes deste planeta.
Um ano próspero para todos.
3 comentários:
Passado o choque..., acho que está mais leve, claro, objectivo. Mais legivel. Bom trabalho. Abraço.
Também gosto. Está mais sóbrio. E será que mais maduro?
Está óptimo.
Agora só falta uma foto minha em que eu esteja mais "legível"...
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