domingo, 20 de janeiro de 2008

“A barbárie”.., ou nem tanto

Ao terminar de escrever o seguinte comentário a este post do NSS, decidi eleva-lo a essa mesma condição.

Num tempo onde tudo se simplifica e minimiza seria anacrónico não compreender que o mesmo também se passará, mais tarde ou mais cedo, com a língua falada e escrita. Não sei se são boas ou más as mudanças que vão acontecendo. Sei, sim, que a pressão é enorme e que os conservadores que defendem a imutabilidade da língua (como se a língua fosse uma coisa morta, sem tempo nem espaço para respirar o “ar dos tempos”) vão ter um enorme trabalho pela frente.
Ke fike bm claro q. eu tb. Aki me sinto 1 konservador, apesar de ainda não estar totalmente satisfeito com o que sei da língua portuguesa e os erros continuarem a ser embaraçosos – com a diferença que não escrevo ou edito livros infanto-juvenis. Mas isso – o erro, como diz o outro, é um privilégio dos activos.

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