quarta-feira, 27 de março de 2013

Pinóquio na RTP

Uma narrativa de embuste..., sem vergonha!

 

O Regresso de José Sócrates

A banda sonora ideal para tal revelador momento. Ou como se diz por esse facebook fora: ladrão que rouba a Nação, tem programa na televisão!

 

domingo, 24 de março de 2013

Também no Chipre se acreditava nos russos...

Os russos não têm dinheiro para Chipre porque o vão meter todo no Sporting?...

Benfica 4 – Torino 3, o documentário


Ponto prévio: tive a sorte de ter um pai que viveu de perto este jogo e a emoção que se sucedeu à Tragedia de Superga. Com os seus dezoito anos, o então miúdo Lourenço, esteve no Jamor a ver o Benfica bater a melhor equipa de futebol que até então o mundo conhecera. Dias depois esteve também na inédita manifestação de pesar ali no Paço da Rainha junto à Embaixada Italiana. Para além de ter sido um pai apaixonadamente benfiquista era também um homem de memória. De vez em quando falava com emoção destes momentos. De facto, este jogo e o que lhe sucedeu ficou para sempre gravado na memória de quem tais dias viveu. 

Perdoe-me…, mas achei o filme fraco enquanto documento e enquanto cinema. Fraco mas ainda assim virtuoso. Virtuoso porque recorda aos mais velhos e ensina aos mais novos uma página fundamental da História do nosso querido clube: o Sport Lisboa e Benfica é o credor da herança desportiva do Grande Torino. E, nesse sentido, o devedor, um enorme devedor, do atual Torino por essa mesma herança. 

O que eu quero dizer é muito simples. Este documentário não deve ser visto como ponto de chegada mas sim como ponto de partida. Que de hoje em diante o Sport Lisboa e Benfica e os seus responsáveis, saibam pagar tal divida, respeitando e honrando o emblema secular de Turim – coisa que não tem sido feita até hoje.

terça-feira, 19 de março de 2013

Keep calm and drink zivania


Recebi há pouco no correio electrónico uma excelente analise, produzida por um determinado banco, à crise cipriota. Gostava de partilha-la com todos mas não é possível. No entanto deixo aqui aquela que me parece ser a parte mais importante dessa mesma análise. E com a qual concordo em absoluto. Quem vos avisa…

No final, apesar da abertura de um importante precedente no estágio da crise Europeia com a imposição de um imposto especial sobre depositantes, estamos em crer que esta situação não será extrapolável para qualquer outro país da União Europeia (nomeadamente Portugal) tendo em conta a realidade muito distinta do sector financeiro Cipriota. Reiteramos a convicção de que o período mais crítico da crise Europeia vigente foi ultrapassado em meados de 2011-12, pelo que o risco de contágio da situação Cipriota mostra-se claramente limitado aos níveis actuais. Desta forma, a instabilidade de curto-prazo resultante da situação Cipriota poderá mesmo constituir-se como uma oportunidade de entrada interessante numa série de activos de risco que evoluíram mais penalizadas neste contexto, traduzindo-se em oportunidades imediatas tanto no mercado de dívida como também no próprio mercado accionista – sobretudo em algumas empresas/títulos com origem nos países da Europa periférica.


Zivania? Saber mais (link).

quarta-feira, 13 de março de 2013

Dizem que somos loucos da cabeça…


Estão a ver, perdão, a ouvir aquele novo cântico que até o Terceiro Anel assobiador já trauteia…? 

Pois…, caso não saibam tem origem no San Lorenzo de Almargo, o clube argentino que, provavelmente, terá os melhores inchas do planeta e arredores. 

Sim…, e depois? Bem, depois…, depois dizem (link) que o Papa Xico é, também ele, louco da cabeça. 

Curioso, no mínimo. É caso para dizer: isto anda tudo ligado!

A loira e a morena ao segundo quarenta…

Por onde querem que comece?

Pelo coração que se me desfaz sempre que vê imagens de Kirra e Coolangatta? Pelo espanto renovado de ver um ser humano dominar este estranho deporto sempre-em-pé com a minha idade? Apenas por este super-clip? Pela loira ou pela morena?

Só para variar desta vez quedo me pela loira. Começo e acabo!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Agora todos..., sem rir

Moção de António José Seguro promete "nova forma de fazer política"

Força Benfica


Pobres daqueles que vão para o estádio assobiar a sua própria equipa. Tendo esta acabado de…, vencer mais um jogo. 

Dir-me-ão que uma coisa nada tem a ver com a outra. Mas tem sim. Tem tudo a ver. Os energúmenos que deram, na parte final do jogo e no fim deste, aquele triste espetáculo, serão, por ventura, os mesmo que vão para a rua bater tachos e panelas contra uma tal Troika que lhe paga salários e pensões. 

Por vezes, que me desculpem os doentes, parece que vivemos num país rodeados por atrasados mentais… 

Voltando o foco para o Benfica, este Benfica, de facto tenho de concordar com aqueles que dizem que os assobiadores merecem tudo, mas tudo, o que lhe aconteceu desde 1994. Merecem o Tote; Hassan, Nelo, Tavares, King, Paredão e Thomas. Merecem o Quique Flores. Merecem o sexto lugar. Merecem ficar fora “da Europa”. Merecem a “Operação Coração” e os Vales e Azevedo desta vidinha. 

Já agora aproveito a ocasião para fazer minhas as palavras que tenho lido noutros blogues. Caro Luís Filipe Vieira: peço-lhe daqui que mande implodir a Bancada Norte do nosso Estádio – os Diabos que me perdoem. Já que aquele espaço está sempre vazio – já nem as portas se abrem - mande aquilo abaixo e construa lá mais um centro comercial. Para os papalvos benfiquistas terem mais um local para lamber vitrinas em vez de se aborrecerem a ver o Benfica jogar. E ganhar!

terça-feira, 5 de março de 2013

O Povo é quem mais ordena



Isto veio ter comigo ao “meu facebook”. Dizem que isto é uma “preciosidade” plasmada “no manual da FPS”. Honestamente não consegui confirmar a veracidade da coisa. Assim sendo é caso para dizer: o mar a quem o trabalha!

Só faltas partir tu querido pasquim

Ao bom estilo Correio da Manhã, hoje o Público enche a capa com o seguinte conjunto de letras: “Portugal, um país que se esvaziou”. 

Mas isto não é bem assim. Como vemos, a outrora referência da imprensa diária nacional ainda cá anda. Faltas partir tu, querido pasquim. 

Pois há muito que andas a fazer aquela figurinha ridícula de uma viola num enterro.