segunda-feira, 15 de outubro de 2007

liberalizar silêncios

Assim se vê quem é mesmo liberal: perante o "PerdãoGate", o Blasfémias não diz uma linha, o Insurgente idem, e apenas o Atlântico parece desferir uma certa censura a um comportamento de um Banco que, agora sou eu a dizer, terá repercutido esses "prejuízos" no montante de impostos que deveria ter pago ao Estado e nos juros, taxas e comissões cobrados aos seus clientes cumpridores...

1 comentário:

jcd disse...

Por acaso diz-se. Mas tratam-se de questões privadas, entre a administração do banco e os seus accionistas e, talvez, os seus clientes.

É por isso que não devem existir empresas públicas. O problema seria muito mais grave, por envolver todos os contribuintes.