Entre os magistrados do Ministério Público pede-se a demissão do Procurador-geral da República, posição partilhada também por vários inspectores da Polícia Judiciária e juízes contactados pelo DN. Por seu lado a ASFIC é mais comedida. Apenas exige esclarecimentos.
É o que dá falar sem saber. O que na posição que Pinto Monteiro ocupa é gravíssimo. Pena é que a comunicação social e os críticos se foquem apenas na polémica dos “barulhos esquisitos”. Afinal…, quantos dos muitos que escrevem e falam terão lido a entrevista do princípio ao fim?
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