Assim se vê quem é mesmo liberal: perante o "PerdãoGate", o Blasfémias não diz uma linha, o Insurgente idem, e apenas o Atlântico parece desferir uma certa censura a um comportamento de um Banco que, agora sou eu a dizer, terá repercutido esses "prejuízos" no montante de impostos que deveria ter pago ao Estado e nos juros, taxas e comissões cobrados aos seus clientes cumpridores...
1 comentário:
Por acaso diz-se. Mas tratam-se de questões privadas, entre a administração do banco e os seus accionistas e, talvez, os seus clientes.
É por isso que não devem existir empresas públicas. O problema seria muito mais grave, por envolver todos os contribuintes.
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