quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Raça, amor e paixão

Eu gostava de viver num país assim, livre.
Um país onde a voz dos adeptos é apreciada e sublinhada pela comunicação social. Um país onde não há leis patéticas em prol de uma putativa segurança travestida de repressão. Um país onde a "torcida" pode apoiar o seu "time" do coração da forma que ele merece. Um país pobre no estômago mas rico na emoção.
Se um dia morar no Rio, há muito que tenho "meu time". O Flamengo não ganha nada há anos. É comum terminar o Brasileirão a lutar para não descer. Mas é assim, enorme. Quando eu for grande, irei passear de chinelo no pé em Leblon; tomar água de coco em Copacabana; sussurrar palavras doces ao ouvido de uma garota em Ipanema; e gritar pelo meu Mengão no Maracanã. Assim:

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