Pese embora o BCP tenha asseverado que o perdão de uma dívida de 12 milhões de euros a um filho de Jardim Gonçalves tinha resultado de um procedimento normal, e apesar do próprio Jardim Gonçalves ter jurado a pés juntos que não sabia de nada e que não tinha beneficiado com o guito, eis que surge mais uma pazada de estrume nesta história:
Resta saber se o BCP vai continuar a considerar esta dívida como incobrável, ou se vai aceitar o pagamento por um terceiro (que, por sinal faz partes dos órgãos do banco...), se vai perdoar juros (eram 12 milhões de euros há quanto tempo?) e já agora, resta saber por que raio Jardim Gonçalves, não tendo nada que ver com o empréstimo e com o perdão, vai assumir o pagamento...
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