segunda-feira, 18 de junho de 2007

O alibi manhoso do moribundo Pinto da Costa

Esta coisa das sessões de julgamento na praça publica, por vezes, têm a sua piada. Hoje, nas paginas do Público, podemos assistir a mais um lamentável episódio da eterna novela "A Justiça para o povo".
Nas paginas do Público, Pinto da Costa surge fora de forma. Titubeante, já nem as piadas giras de antigamente sabe fazer. Está velhote. Levanta o clássico chavão "há uma perseguição ao FC Porto e ao Norte em geral" uma vez mais, mas esta é uma bandeira de trapo. Gasta e sem tinta. Não alegra.
Mas o que mete mais dó é o alibi que Pinto da Costa tem para a "fruta". Então não queiram ver que "fruta" significou na tal conversa uma divida que o FC Porto tinha para com António Araújo?
Pinto da Costa nada tem de estúpido e muito menos de parvo. Estará senil? Ou é um radical da língua portuguesa?
Talvez seja esta segunda opção. Pinto da Costa é um poeta urbano pós-moderno.
Por exemplo já viram a fruta que os portugueses devem ao banco? E a fruta que vários clubes da primeira Liga devem aos seus jogadores? Há também por ai fabricas que devem toneladas de frutas aos seu funcionários. E até o Estado, no que toca à fruta, é uma vergonha.
Anda para ai um amigo meu a chamar-me caloteiro por eu ainda não lhe ter pago oito euros e tal de uma "vaquinha" que um grupo de amigos fez. A esse meu amigo só lhe quero dizer uma coisa: espera lá por melhor oportunidade que já te dou a fruta.

PSL

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