segunda-feira, 20 de novembro de 2006

Em que ficamos?

A exposição encontra-se muitíssimo bem organizada e apresentada, permitindo que o público não se atropele e que as obras sejam vistas à distância conveniente. Bernardo Calheiros n’ O Futuro Presente.

Vencida a barreira do ingresso, centenas de pessoas atropelam-se como se estivessem a regatear besugo no mercado. Os quadros estão misturados. Digamos que o diálogo de vanguardas foi levado à letra. As obras muito conhecidas, ainda vá, a gente identifica com facilidade. As outras é uma trapalhada, russos que passam por Amadeo e vice-versa. Eduardo Pitta no Da Literatura.

Cada um sabe de si Amadeo sabe de todos.
A única coisa que eu sei é que não quero perder este momento único em Lisboa.

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